O ARTIGO 142 A SERVIÇO DOS INIMIGOS DO BRASIL - NÃO CAIA NESSE 171!
A SENSAÇÃO DE URGÊNCIA
O maior inimigo da racionalidade é a sensação de urgência.
Em Política, assim – e principalmente – como em Geopolítica, a urgência é o que menos importa.
O que importa, mesmo, é o OBJETIVO.
Como eu sempre digo e repito, a luta que estamos travando é muito mais alta do que supõe a maioria dos homens: é entre a Nova Ordem Mundial e a Nova-Nova Ordem Mundial, a sua reação.
Só quem estiver muito cego não perceberá que a Nova-Nova está ganhando em todo o Mundo Ocidental, eis que este está AZULANDO já a algum tempo, e continua célere no mesmo sentido.
De todas as eleições travadas nos últimos anos, duas foram as principais: Estados Unidos e Brasil.
O aproveitamento do êxito, nos dois casos, inclui a necessidade de prosseguimento das ações que visam a derrubada dos Globalistas, quase sempre representados pela Esquerda Mundial.
Assim, o conflito que está sendo armado como arapuca para o Trump é abrir guerra declarada ao Irã, com o que a Esquerda americana sairá às ruas com bandeiras “da paz”, os jornais publicarão fotos horrorosas dos soldados americanos mortos e mutilados no Vietnam, as TV’s gastarão horas e mais horas com entrevistas e comentaristas contra a guerra, tudo isso com a finalidade de impedir a reeleição do Trump, uma vez que a maioria dos americanos está –HOJE – ao lado dele, como resultado de suas boas decisões políticas.
O Trump sabe perfeitamente disso, e – seguramente – não moverá uma palha sequer a favor de uma guerra declarada contra o Irã antes da eleições, a menos que este ultrapasse o fio da navalha e desperte, no povo americano, o grito de guerra.
Se acontecer isso, o Trump irá à guerra, e o povo estará com ele.
No Brasil, em menor escala, está acontecendo o mesmo:
Os Globalistas estão trabalhando fortemente para provocar uma ruptura da normalidade institucional, o que levaria as Forças Armadas a intervir, cumprindo o sonho mais profundo da Esquerda: sair de vítima, e gritar aos sete ventos que sempre tivera razão, ao afirmar que o Bolsonaro era um ditador camuflado de democrata.
Não se deixem levar pela sensação de urgência: sejam sensatos e pacientes.
Eu concordo que uma manifestação “monstro” no dia 30 pode pressionar o Congresso para aprovação da Reforma da Previdência, do Pacote Anticrime do Moro e da posse de armas.
Se vocês assim o querem, vão para as ruas, encham-nas, cantem o Hino Nacional, coloram as telinhas de nossos smartphones de verde e amarelo, mas... Por favor, deixem em casa os pedidos de fechamento do Congresso ou do STF e esqueçam o apelo à aplicação do Artigo 142.
Levantem faixas apenas com uma pauta:
Pelo porte a armas, pela Reforma do Paulo Guedes e pela do Moro.
O que conta é o OBJETIVO, e não a URGÊNCIA.
Cel. Enio Fontenelle
Em Política, assim – e principalmente – como em Geopolítica, a urgência é o que menos importa.
O que importa, mesmo, é o OBJETIVO.
Como eu sempre digo e repito, a luta que estamos travando é muito mais alta do que supõe a maioria dos homens: é entre a Nova Ordem Mundial e a Nova-Nova Ordem Mundial, a sua reação.
Só quem estiver muito cego não perceberá que a Nova-Nova está ganhando em todo o Mundo Ocidental, eis que este está AZULANDO já a algum tempo, e continua célere no mesmo sentido.
De todas as eleições travadas nos últimos anos, duas foram as principais: Estados Unidos e Brasil.
O aproveitamento do êxito, nos dois casos, inclui a necessidade de prosseguimento das ações que visam a derrubada dos Globalistas, quase sempre representados pela Esquerda Mundial.
Assim, o conflito que está sendo armado como arapuca para o Trump é abrir guerra declarada ao Irã, com o que a Esquerda americana sairá às ruas com bandeiras “da paz”, os jornais publicarão fotos horrorosas dos soldados americanos mortos e mutilados no Vietnam, as TV’s gastarão horas e mais horas com entrevistas e comentaristas contra a guerra, tudo isso com a finalidade de impedir a reeleição do Trump, uma vez que a maioria dos americanos está –HOJE – ao lado dele, como resultado de suas boas decisões políticas.
O Trump sabe perfeitamente disso, e – seguramente – não moverá uma palha sequer a favor de uma guerra declarada contra o Irã antes da eleições, a menos que este ultrapasse o fio da navalha e desperte, no povo americano, o grito de guerra.
Se acontecer isso, o Trump irá à guerra, e o povo estará com ele.
No Brasil, em menor escala, está acontecendo o mesmo:
Os Globalistas estão trabalhando fortemente para provocar uma ruptura da normalidade institucional, o que levaria as Forças Armadas a intervir, cumprindo o sonho mais profundo da Esquerda: sair de vítima, e gritar aos sete ventos que sempre tivera razão, ao afirmar que o Bolsonaro era um ditador camuflado de democrata.
Não se deixem levar pela sensação de urgência: sejam sensatos e pacientes.
Eu concordo que uma manifestação “monstro” no dia 30 pode pressionar o Congresso para aprovação da Reforma da Previdência, do Pacote Anticrime do Moro e da posse de armas.
Se vocês assim o querem, vão para as ruas, encham-nas, cantem o Hino Nacional, coloram as telinhas de nossos smartphones de verde e amarelo, mas... Por favor, deixem em casa os pedidos de fechamento do Congresso ou do STF e esqueçam o apelo à aplicação do Artigo 142.
Levantem faixas apenas com uma pauta:
Pelo porte a armas, pela Reforma do Paulo Guedes e pela do Moro.
O que conta é o OBJETIVO, e não a URGÊNCIA.
Cel. Enio Fontenelle
Nenhum comentário
Postar um comentário