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Há exatamente um ano, a Polícia Federal (PF) concluía o inquérito que investigou e indiciou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com as investigações, o parlamentar teria recebido R$ 1 milhão da construtora OAS em 2014.
O valor, segundo a PF, fora repassado à campanha de seu pai, César Maia, para o Senado.
A negociação da propina entre o democrata e o então presidente da empreiteira, Leo Pinheiro, foi interceptada pela PF. Nela, conforme as gravações registram, a contrapartida por parte de Maia seria apresentar uma emenda à uma Medida Provisória que definia regras para a aviação regional, o que, de fato, houve e beneficiou a empresa.
Por ter foro privilegiado, Maia só poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, presidido por Dias Toffoli, o que não aconteceu até hoje. Precisa-se dizer mais alguma coisa?
#Dia15deMarçoAquiVouEu. #BolsonaroTamoJunto.
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