O politicamente correto é o mal do século. Por Renato Cunha

Muito pior que as queimadas na Amazônia, que o Coronavírus é o globalismo pasteurizado de uma seita que surgiu para substituir o comunismo depois da queda do muro de Berlim e que domina hoje toda a mídia mundial.

Queimadas na Amazônia, você já se perguntou porquê tanto alarde com as queimadas na nossa floresta que outras queimadas que ocorreram no mundo no mesmo período, como na Australia e Califórnia?

Coronavírus, você já se perguntou o porquê de tanto alarde da imprensa, que fez derrubar as bolsas mundiais e ameaça de recessão o mundo todo, quando este é mais um ciclo viral como vários que o mundo já enfrentou, como o H1N1, o SARS e outros?

Tudo está relacionado ao politicamente correto, sobretudo depois que intelectuais esquerdistas ficaram órfãos de bandeiras com o fracasso econômico do socialismo no mundo, sobrando para eles o abraço no ambientalismo e as causas das minorias, mantendo as mesmas táticas sectárias do marxismo e a mesma deslealdade ideológica secular do socialismo.

O maior psicólogo da atualidade, o americano Jonathan Haidt alertou a respeito:

"Hoje temos uma minoria intolerante e agressiva que –atenção, atenção– se comporta como as antigas seitas religiosas, onde as “vítimas”, ou as supostas “vítimas” (negros, gays, mulheres etc.), são deuses reverenciais. Quando alguém ameaça alterar a ordem divina, chovem críticas, ameaças, vidros quebrados. E coquetéis Molotov."

Por isso o abraço do Dr Drauzio Varela foi num presidiário transsexual, negro e pobre, que depois ficamos sabendo que se tratava de um estuprador, pedófilo e assassino de um menino de 9 anos.  Jamais ele abraçaria e o politicamente correto aceitaria que o abraço fosse num presidiário branco e heterossexual.

Por isso a Vereadora Marielle Franco, assassinada brutalmente se tornou bandeira política da esquerda e não um policial qualquer, anônimo, que morreu num confronto com traficantes que a mesma esquerda romantiza.

Por essas e outras que ressurgiu no mundo os movimentos conservadores que contrapõem o politicamente correto, não é por acaso que a Direita ganhou força ultimamente.

O grande problema dessa guerra cultural é que nenhum dos lados está disposto a dialogar, não por menos, em jogo estão valores morais absolutos e universais à humanidade e muita gente não está disposto a se pasteurizar na nova "desordem" mundial, o maldito e intolerável politicamente correto.

Combater o politicamente correto cotidianamente é a obrigação de qualquer cidadão do mundo que quiser ser livre.