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O BANDIDO BONZINHO DE ROUSSEAU.


Irmãos Metralha da política brasileira | Notibras

Engana-se quem acha que no Brasil ainda não acontecem os assassinatos em massa tão característicos dos regimes comunistas totalitários. Com uma média de 50 mil mortes por ano decorrentes do crime não combatido, o Brasil é hoje um dos países mais violentos do mundo. Só para efeito de comparação, o conflito entre Israel e os palestinos ocasionou a morte de menos de 10 mil pessoas em 15 anos, e a guerra do Iraque teve um total estimado de 110 mil mortes em 5 anos. É fácil perceber que morrer assassinado no Brasil é muito mais provável do que morrer numa guerra do Oriente Médio. 

A impunidade e o tratamento leniente que o Estado brasileiro dá ao criminoso são frutos de leis frouxas que beneficiam os bandidos e permitem incontáveis apelações e recursos judiciais, de órgãos de defesa de direitos humanos que se colocam ao lado dos criminosos, tornando-os em vítimas da sociedade, e de um aparelhamento sem precedentes da máquina governamental. Tudo feito em cima das teorias mais canalhas que o homem foi capaz de criam, com destaque para Jean-Jacques Rousseau, responsável pela sandice canalha de ter dito que "bandido não tem culpa de ser bandido, é a sociedade que o corrompe". Mas como uma ideia dessas, tão avessa ao senso comum é à percepção da realidade, chegou ao ponto de ser tomada como séria pelas pessoas?

Jean-Jacques Rousseau, nascido em 1712 na França, foi um filósofo que criou muitos dos conceitos que serviram e servem á esquerda, e que tornam a vida dos brasileiros, muitas vezes, uma experiência amarga. É graças a esse senhor e sua mente diabolicamente deturpada, que a demonização da propriedade privada entrou no mundo. Ao argumentar que a propriedade privada estava no centro das desigualdades, os assassinatos e das guerras, e que o homem, ao contrário do que outros filósofos conservadores afirmavam, é um ser de moral incorrupta em seu estado natural, Rousseau deu origem ao pensamento esquerdista de que a sociedade é a grande corruptora da humanidade, e que uma sociedade sem desigualdades permitiria aos homens se desenvolverem em sua plenitude incorrupta, algo como um paraíso na Terra. 

Para chegar a essa conclusão o 'grande filósofo' se baseou em observações pontuais de tribos indígenas, tomando o cuidado de observar apenas as tribos que não praticavam canibalismo, infanticídio, assassinato e estupro como algo normal. O bom selvagem de Rousseau foi a mentira inicial para o esquerdismo e as teorias de que o bandido é vítima da sociedade, como se ele não tivesse senso de opção de escolha para trilhar o caminho do bem, como se o bandido não pudesse optar em não delinquir, matar, roubar, extorquir, sequestrar, estuprar, etc. Essa falácia é tão grotesca em si mesmo que, ignora o fato de que, os homens são maus por natureza, e que sociedade nenhuma força alguém a roubar, matar e destruir sem isentar que, tal atitude parte primariamente de uma ente criminosa, que tem a escolha de delinquir ou não. Se assim o fosse, todos os pobres e favelados partiriam para a criminalidade e o tráfico de drogas por morarem e barracos e palafitas, e o que presenciamos é que, uma minoria desses lugares é que optam por uma vida criminosa, e não a maioria, que trabalha á duras penas para tentar sobreviver dignamente. 

O nosso judiciário, há muito cooptado pelo marxismo cultural, pelo garantismo penal, e pelas ideias utópicas e criminosas de Rousseau, adotou uma postura nefasta no tratamento e enfrentamento à criminalidade, ao invés de combater o crime com leis inexoráveis (dura lex, sed lex), fortalecimento das polícias e guardas municipais, melhores estruturas nos presídios, diminuição da maioridade penal, dentre outras estratagemas, trilhou a senda abominável da complacência para com a bandidagem, com gambiarras jurídicas como desencarceramento, audiência de custódia, intermináveis recursos de apelação, leis lenientes, saidinhas de feriados nos presídios, dentre outras aberrações jurídicas que, ao invés de impor um corretivo merecido pelos crimes cometidos aos criminosos, só aliviam a vida da bandidagem que, com esse tratamento ameno e complacente da justiça, os deixam com a consciência e a certeza de que, o crime compensa e recompensa. 

Nenhuma sociedade consegue combater a criminalidade se o seu judiciário está saturado de juristas, advogados, promotores, juízes, desembargadores, ministros do supremo, todos com essa mentalidade esquerdista e rousseauniana, o que é o modus operandi da esquerda em uma sociedade, quanto mais caos e desordem, melhor, e no outro lado, o grande prejudicado é a sociedade de bem, o cidadão médio, trabalhador, que está refém de toda essa onde de crimes, e que por sua vez está tolhido do seu direito inalienável de legítima defesa, já que no Brasil lhe foi tirado o direito de portar arma de fogo para a defesa pessoal, deixando-os como ovelhas nas mãos dos lobos vorazes, no qual roubam, estupram, sequestram e matam, e muitas vezes, quando pegos, já que, mais de 90% dos crimes não são solucionados no Brasil, saem ilesos diante de uma audiência de custódia, que, absurdamente, indagam ao bandido se ele foi "mal tratado" pelos policiais, esquecendo-se das vítimas, que muitos foram barbarizados e levarão sequelas emocionais para o resto da vida, eis a nossa sociedade brasileira, com os seus valores éticos, morais e espirituais totalmente deturpados pelos valores pútridos e abjetos esquerdistas. 

Enquanto tivermos no poder, seja no executivo, legislativo e no judiciário, pessoas com esses valores deturpados e vis, enaltecendo canalhas como Jean-Jacques Rousseau, e desprezando a lei e os bons costumes, continuaremos a ver o bom senso sendo deturpado, a ver o bandido ser tratado como vítima da sociedade, e vendo a vítima da bandidagem sendo criminalizada, numa inversão de valores ilógica e repugnante, enquanto a sociedade, agonizante nas mãos dos bandidos vociferam altissonante "bandido bom é bandido morto", já as nossas autoridades rousseaunianas replicam luciferianamente "os pobres coitados são vítimas da sociedade".
Foto extraída da internet

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