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O Cinismo doentio da Globo para romantizar o crime - Preso Trans estuprou e matou garoto de 9 anos




A inversão de valores é uma constante na esquerda brasileira e em todos os espaços que ela domina. Na mídia então não poderia ser diferente, não é de hoje que a Rede Globo dedica boa parte de sua programação a glorificar o crime, a criar e a promover a imagem do bom bandido. A polícia só aparece na rede dos Marinho quando comete um erro, e as vítimas de crimes são diariamente ignoradas em sua programação.

 O esforço Global para dar ao crime um ar de romance é surpreendentemente ostensivo. A Rede Globo nem se preocupa mais com a sutileza para declarar seu amor aos bandidos. Mesmo com todo esse histórico pró-crime, a última ode à bandidagem da emissora conseguiu chocar até mesmo quem estava acostumado com seu posicionamento seletivamente humanista.

 A Globo recrutou o médico e chato profissional Dráuzio Varella para aparecer em seu programa semanal de maior audiência (o que hoje em dia não quer dizer muita coisa) abraçando criminosos nas cadeias. Criminosos supostamente abandonados pela família, largados ao relento. 

Enfim, aquela típica retórica esquerdista sebosa que a emissora promove e que todos nós nem nos importamos mais, o único diferencial desta vez era que se tratava de um homem que pensa ser mulher, dando uma vitimização extra à narrativa.

No entanto, o Fantástico e Dráuzio, esqueceram de mencionar um pequeno detalhe: o crime cometido pelo tal preso Trans. Um crime tão bárbaro que justifica complemente que nenhum familiar queira contato com ele.

 O preso estuprou, estrangulou e escondeu o corpo de um menino de 9 anos. Após 2 dias do crime, abandonou o corpo perto da casa da família da criança. Para a Rede Globo, a dor da família, da mãe, do pai e da própria criança (violentamente abusada e privada de sua vida aos 9 anos), não importa tanto quanto a “dor” de um preso Trans que não recebe visitas. 

Como o próprio Dráuzio disse em nota: “sou médico, não juiz”. A Globo passou uma semana toda romantizando a solidão do preso, mas não se dignificou a gastar 2 minutos de sua programação para mostrar a família da vítima (que hoje teria seus 18 anos). 

Um abandono completo dos valores morais, uma relativização grotesca para negar a dor da verdadeira vítima. Algo tão sórdido e podre que só poderia vir da imensa máquina de propaganda esquerdista que se instalou na mídia e na cultura. Aos bandidos, compaixão e carinho. Às vítimas, cinismo e esquecimento.

No entanto, o Fantástico e Dráuzio, esqueceram de mencionar um pequeno detalhe: o crime cometido pelo tal preso Trans. Um crime tão bárbaro que justifica complemente que nenhum familiar queira contato com ele.

 O preso estuprou, estrangulou e escondeu o corpo de um menino de 9 anos. Após 2 dias do crime, abandonou o corpo perto da casa da família da criança. Para a Rede Globo, a dor da família, da mãe, do pai e da própria criança (violentamente abusada e privada de sua vida aos 9 anos), não importa tanto quanto a “dor” de um preso Trans que não recebe visitas. Como o próprio Dráuzio disse em nota: “sou médico, não juiz”. 

A Globo passou uma semana toda romantizando a solidão do preso, mas não se dignificou a gastar 2 minutos de sua programação para mostrar a família da vítima (que hoje teria seus 18 anos). Um abandono completo dos valores morais, uma relativização grotesca para negar a dor da verdadeira vítima. 

Algo tão sórdido e podre que só poderia vir da imensa máquina de propaganda esquerdista que se instalou na mídia e na cultura. Aos bandidos, compaixão e carinho. Às vítimas, cinismo e esquecimento.

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