"Como David Miranda PSOL finge ser preto para chamar a atenção das minorias e obter sucesso político"
"A fraude realizada pelo marido de Gleen Greenwald, do Intercept é uma prática racista conhecida como Blackfishing
Preto, gay e favelado. É assim que o deputado David Miranda, marido do jornalista Gleen Greenwald, do Intercept Brasil, se autodenomina em seu perfil do Twiter.
A única verdade neste contexto é que ele é gay. Apenas 7% da população brasileira é preta e absolutamente David Miranda não faz parte desta estatística. Se colocarmos os pardos, temos a formação da população negra no Brasil, com quase 54%. Casado com Greenwald há 14 anos, faz tempo que o casal não vive mais na favela. Portanto, de preto e favelado, Miranda não tem nada, ainda mais com seu salário na Câmara de R$ 33 mil. Para se passar por preto, o marido de Greenwald fez pigmentação na pele e encrespou o cabelo.
O deputado do PSOL está sendo acusado nas redes sociais da prática de Blackfishing, termo em inglês derivado do “catfishing” , que significa impostor, neste caso por uma pessoa branca usar elementos da cultura negra para se passar por uma pessoa negra para obter algum tipo de benefício. A prática é racista, pois quem pratica o blackfishing se utiliza de benefícios que não seriam lhe de direito e retira direitos daqueles que deveriam ser beneficiados e se apropria de algo que efetivamente não é dele. Tanto que o maior problemas das cotas no Brasil hoje é a fraude.
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