O DESCONTROLADO GOVERNO FÁTIMA BEZERRA
Mesmo com chuvas de otimismo, não dá para avaliar como bom ou ótimo o governo petista da mulher que se diz primeira governadora de origem popular, Fátima Bezerra.
Iniciou seu governo decretando estado de calamidade financeira. Fez diversas promessas de restabelecimento de pagamentos atrasados, promessas adiadas. Efetuou uma manobra com o pagamento à conta gotas dos salários dos meses vigentes, começando a depositar 30 % num dia, e 70 % no final do mês (isso com os meses consentâneos ao início de sua gestão).
Pouco tempo depois, concedeu aumento, cerca de 16 % (dezesseis por cento) mas somente à elite do funcionalismo, como procuradores, fiscais, juízes.
A pouco tempo, ouve-se a notícia de hospitais fechados, parada de advertência dos policiais militares, greve na saúde, inúmeros protestos de diversas categorias, estradas esburacadas, saúde sem assistência, escolas sucateadas, e em meio a tudo isso, a governadora aparecia, em cena ao vivo e nas redes sociais, comendo pipocas de uma marca popular, dançando com correligionários, parecendo alheia ao descaso, ao descompasso do seu governo, tão descompassado quanto sua dança nos salões, rodeada de aproveitadores e bajuladores.
É uma governadora que não vai ao interior do estado, conferir de perto os problemas que assolam todo o seu território.
Ao contrário, a mesma faz reuniões secretas (quando deveriam serem públicas); nomeia inúmeros cargos em troca do silêncio de muitos parlamentares da Assembleia Legislativa; demonstra preferência explícita por uma determinada religião, recebendo seus adeptos no gabinete da governadoria para despachos; pouco dá satisfação dos seus atrapalhados atos; somente recebe líderes de categorias que acha que deve receber, tipo MST, sem personalidade jurídica, ao seu bel prazer, deixando que outros seguimentos, como os militares, da Segurança Pública, somente conversem com seus inúteis assessores, enfim, é um governo que, há muito tempo, tornou-se desgoverno e entregou o estado às baratas.
Hoje, Fátima foi notícia na TV mais uma vez, reclamando que não conseguiu ser atendida pelo Ministro da Saúde, alegando, pasmem, “não acreditar que seja retaliação do governo federal”.
O fato é que a governadora Fátima, que durante o seu mandato tem aparecido com muitas festas, saboreando a liturgia do cargo e, ao mesmo tempo, declaradamente como ativista política, tentando libertar o líder maior do seu partido, que se encontra preso em Curitiba e ainda respondendo a inúmeros processos, tendo sido já condenado por alguns outros mais, por corrupção e lavagem de dinheiro.
É uma governadora que não vai ao interior do estado, conferir de perto os problemas que assolam todo o seu território.
Ao contrário, a mesma faz reuniões secretas (quando deveriam serem públicas); nomeia inúmeros cargos em troca do silêncio de muitos parlamentares da Assembleia Legislativa; demonstra preferência explícita por uma determinada religião, recebendo seus adeptos no gabinete da governadoria para despachos; pouco dá satisfação dos seus atrapalhados atos; somente recebe líderes de categorias que acha que deve receber, tipo MST, sem personalidade jurídica, ao seu bel prazer, deixando que outros seguimentos, como os militares, da Segurança Pública, somente conversem com seus inúteis assessores, enfim, é um governo que, há muito tempo, tornou-se desgoverno e entregou o estado às baratas.
Hoje, Fátima foi notícia na TV mais uma vez, reclamando que não conseguiu ser atendida pelo Ministro da Saúde, alegando, pasmem, “não acreditar que seja retaliação do governo federal”.
O fato é que a governadora Fátima, que durante o seu mandato tem aparecido com muitas festas, saboreando a liturgia do cargo e, ao mesmo tempo, declaradamente como ativista política, tentando libertar o líder maior do seu partido, que se encontra preso em Curitiba e ainda respondendo a inúmeros processos, tendo sido já condenado por alguns outros mais, por corrupção e lavagem de dinheiro.
Está na hora da governadora deixar de ser ativista política de uma causa presa e perdida e se tornar realmente governadora, se é que isto seja possível, diante de uma sigla de partido político que, pelas evidências, não deu certo.
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