Globo Lixo! Por Renato Cunha
Não sei o nome do menino, que aos 9 anos de idade foi estuprado, torturado e estrangulado até a morte por Suzy, uma transsexual que a Globo romantizou, no #Fantástico, no quadro do Dr. Drauzio Varela.
Não sei quem é a família deste menino, que assistiu ou soube que a Globo demonstrou pena do assassino cruel e covarde de seu filho.
Não sei mesmo de nada neste mundo de hoje, onde a maior emissora do país sonega os crimes de um presidiário pedófilo que foi capaz de tamanha barbaridade.
Não sei mesmo o que passa na cabeça dos envolvidos pelo jornalismo da Globo, mas sei que o jornalismo brasileiro caminha num cortejo fúnebre de seu próprio sepultamento.
O que sei que nesta semana a Globo começará a transmitir documentário a respeito da morte da vereadora Marielle Franco do PSOL.
O que sei que o PSOL gosta de tudo que não presta, de marginal, de drogas, de libertinagem e que detesta polícia, justiça, mas duvido que apoiaria o abraço do Drauzio Varela no assassino de Marielle.
A verdade que estuprador, assassino de criança não merece compaixão por não receber uma visita há oito anos, como demonstrou a matéria do #Fantástico, na real, esse tipo de crime devia receber a pena de morte.
O danado que a Globo não teve a mesma compaixão com os donos da Escola Base, que acusou de abuso sexual de crianças, sendo eles inocentes, no mais torpe erro da história do jornalismo brasileiro.
A Globo é isso, duvido que Drauzio Varela apareça na frente das câmeras abraçando o Guilherme de Padua, que cruelmente assassinou a atriz global Daniela Peres.
Duvido, também, que façam romantismo vitimizando os traficantes assassinos do jornalista Tim Lopes da Globo, que depois de empalado por uma espada, teve o corpo incinerado dentro de pneus velhos.
Essa é a Globo, que romantiza criminosos nas suas novelas imorais e agora vem com a imoralidade de vitimizar um estuprador de criança na vida real.
A Globo é um Lixo!!
Renato Cunha
Um comentário
Nenhuma equipe de produção de jornalismo, ainda mais do porte da Rede Goebbels, pauta uma matéria sem antes conversar com os responsáveis do local, no caso o presídio, sobre o entrevistado. Sabiam da ficha do criminoso, e omitiram a barbárie que ele cometeu pela simples razão de querer manipular a narrativa em favor de uma causa, onde o tratam como uma pobre vítima abandonada pela família simplesmente por ser um preso trans.
Drausio Varella nas suas escusas se diz médico e não juiz para se isentar nas reportagens que faz com presidiários assassinos, então porque ele avalia as condições do cumprimento de pena dos presidiários? Deveria se ater apenas ao prontuário médico deles!!!
Maliciosamente o doutor Varella agiu como um desinformante, o condutor de uma perversa engenharia social que a emissora em que trabalha tenta impor sub-repticiamente à sociedade.
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