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PRIVILÉGIO: energia eólica afasta risco de ‘apagão’ no RN

Parque Eólico instalado na Serra de Santana.
Cerca de 80% da energia elétrica produzida hoje no Brasil vêm das usinas hidrelétricas, que dependem da chuva para encher seus reservatórios. Em tempos de escassez de precipitações em quase todo o país, as energias renováveis recebem atenção especial e, nesse sentido, o Rio Grande do Norte aparece na dianteira em relação aos demais estados brasileiros, principalmente no que diz respeito à energia eólica.
De acordo com dados do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), entre 2009 e 2014 aportaram no RN mais de R$ 10 bilhões em investimento direto, equipamentos, serviços e obras de usinas eólicas.   O presidente do Conselho de Consumidores da Cosern, João Lima, reforça que as principais alternativas de energias renováveis para o RN hoje são as eólica (dos ventos) e solar. “A eólica já existe em grande potencial e é irreversível sua tendência de crescimento, hoje tem preços relativamente competitivos; já a solar ainda é uma energia que precisa de mais atenção e investimentos”, afirma.
Além de economizar a água dos reservatórios nas usinas hidrelétricas, as energias renováveis possuem a vantagem de não gerar impactos significativos para o meio ambiente, ao contrário das usinas termelétricas, por exemplo, que provocam grandes impactos por meio da queima de combustíveis fósseis que são liberados na atmosfera.
Com a instalação de parques eólicos no RN o Estado se beneficia por meio da geração de emprego e de riqueza, além das vantagens do ponto de vista da economia energética e da sustentabilidade.

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