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Jair Bolsonaro admite a existência de ameaças


“Ameaças existem. Muita gente não tem interesse de eu estar sentado naquela cadeira”, afirmou Bolsonaro.


Jair Bolsonaro admite a existência de ameaças


O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (29) que sofre ameaças e que muita gente não tem interesse em sua permanência no cargo.

Em um desabafo público durante participação surpresa em cerimônia no Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Bolsonaro reconheceu dificuldades no exercício do mandato:

Uma dívida interna monstruosa e uma reforma previdenciária que alguns teimam em jogar contra, mas necessária para o bem de todos. São esses problemas que acontecem e não é fácil. Ameaças existem. Muita gente não tem interesse de eu estar sentado naquela cadeira.”

O chefe do Executivo não quis detalhar que ameaças tem sofrido e, obviamente, não apresentou nomes sobre quem não tem interesse em sua continuidade no posto.

Bolsonaro afirmou que, aos finais de semana, está “em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica” no Palácio do Alvorada, residência oficial, informa a Folha.

2 comentários

Vitoria Souza disse...


ACORDA BRASIL!!! O Senado aprovou na CCJ, ontem, PL 672/2019 por 18 votos a
favor e 01 voto contra a criminalização de qualquer opinião contra a
ideologia de gênero. Este projeto de Lei 672/2019 é INCONSTITUCIONAL pq
afronta a liberdade religiosa (garantida no art.5 da CF/88). Fere a
liberdade religiosa pq se um pastor, padre ou qualquer outro líder
religioso falar que não concorda com a ideologia de gênero este líder
religioso será preso.

Tania Bento disse...


Tania Bento
"A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) retirou de pauta nesta quarta-feira (29), a pedido do relator, o Projeto de Lei (PL) 672/2019, que criminaliza a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. O relatório do senador Alessandro Vieira (SE-SD) já havia sido aprovado, por 18 votos a 1, na última quarta-feira (22), mas precisava passar por turno suplementar antes de ir para a Câmara."