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Não exite gene gay, conclui pesquisa

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Fatores ambientais influenciam mais na homossexualidade que fatores genéticos

Uma equipe internacional de cientistas apresentou nesta quinta-feira (29) um estudo que afirma que não há um gene que determine a homossexualidade.

Para chegar à essa conclusão, pesquisadores do Centro de Psicologia e Evolução da Universidade de Queensland, na Austrália, estudaram quase 500.000 pessoas, 100 vezes mais que no maior trabalho anterior.

“Nossa pesquisa mostra que não há um só gene gay, e sim muitíssimos genes que influenciam a probabilidade de que uma pessoa tenha parceiros do mesmo sexo”, diz o geneticista Brendan Zietsch, diretor do Centro, segundo informaçõesdo El Pais.

A pesquisa conclui que pequenas variações na sequência de DNA poderiam explicar entre 8% e 25% das diferenças detectadas no comportamento sexual. Todavia, as demais diferenças decorreriam dos chamados fatores ambientais.

“Neste caso, a palavra ambiental só significa que não são influências genéticas. Não precisa ser nada relacionado a educação ou cultura. Poderiam ser efeitos biológicos não genéticos ou o ambiente pré-natal no útero. Nosso estudo não lança luz sobre estas influências”, salienta Zietsch.

Assinam esta pesquisa geneticistas, psicólogos, sociólogos e estatísticos de centros como a Universidade de Cambridge e o Instituto Broad do Instituto Tecnológico de Massachusetts e Universidade Harvard.

A pesquisa conclui que pequenas variações na sequência de DNA poderiam explicar entre 8% e 25% das diferenças detectadas no comportamento sexual. Todavia, as demais diferenças decorreriam dos chamados fatores ambientais.
“Neste caso, a palavra ambiental só significa que não são influências genéticas. Não precisa ser nada relacionado a educação ou cultura. Poderiam ser efeitos biológicos não genéticos ou o ambiente pré-natal no útero. Nosso estudo não lança luz sobre estas influências”, salienta Zietsch.
Assinam esta pesquisa geneticistas, psicólogos, sociólogos e estatísticos de centros como a Universidade de Cambridge e o Instituto Broad do Instituto Tecnológico de Massachusetts e Universidade Harvard.




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