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O governador Wilson Witzel (RJ) e o Confronto Político Mortal


O governador do Rio de Janeiro, o ex-juiz Wilson Witzel (PSC), já deixou bem nítido, para a sociedade civil carioca e brasileira, o seu interesse, em extirpar ou eliminar o crime organizado. Wilson Witzel poderá ter êxito nessa árdua missão política-administrativa e bélica. Há uma certa expectativa da população carente pelo fim do predomínio das facções e das milícias nas comunidades do Estado do Rio de Janeiro.

A polícia militar carioca não faz mais excursão, aos domínios dos narcotraficantes, somente para demarcação do espaço público entre o asfalto e o morro. O principal interesse das forças especializadas da Segurança Pública; é simplesmente deixar o número máximo de corpos de traficantes no chão. O estado decide o tempo de vida do meliante. O resultado final é a diminuição das mortes entre os cidadões, em detrimento dos soldados do narcotráfico.

Os principais veículos de comunicação do Rio de Janeiro e os movimentos sociais pró-desmilitarização da polícia militar, não tiveram êxito na sua campanha de direitos humanos contra o governador Wilson Witzel e as forças de segurança pública. A maioria da opinião pública carioca é a favor da matança dos narcotraficantes. Os editoriais do jornal O Globo e do Jornal do Brasil entre outros, já identificaram o apoio popular à política de confronto e eliminação das facções criminosas no Estado do Rio de Janeiro. 

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa
Há grande possibilidade de êxito das forças policiais na guerra aberta ao narcotráfico nas comunidades carentes cariocas. É o mesmo modelo do exército colombiano contra as forças armadas do narcotráfico na Colômbia. É simplesmente uma questão bélica de desmantelamento desse  poder paralelo no Estado do Rio de Janeiro. O governador Wilson Witzel (PSC) não deixa nehuma outra alternativa aos barões do tráfico: rendição incondicional ou  morte em combate.

Luiz Cláudio Ferreira Barbosa sociólogo e consultor político 

Fortaleza, 28 de Agosto de 2019

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