Últimas notícias

A diferença abismal no trato da extrema imprensa com a avó de Michelle e Brigitte Macron




Essa semana, o posicionamento da esquerda brasileira, me fez lembrar um outro célebre esquerdista: Nelson Mandela. O terrorista sul-africano que queimava negros adversários, dentro de pneus, e venceu o "Nobel da Paz", por lutar pelos "direitos dos negros".

 Ou seja, nada de novo sob o sol. O discurso das feministas segue EXATAMENTE o modelo já consagrado pelos revolucionários de outrora: "Luto pela total liberdade de todos concordarem comigo".

Há 15 dias, antes de começar a crise diplomática fabricada, quando a imprensa estava sem munição para atacar o presidente, desencravaram o passado de toda a família da primeira dama brasileira. 

Embora a própria reportagem afirmasse que Michelle cortou relações com os parentes que, no passado, cometeram crimes, fizeram questão de revirar e expor inclusive a sua avó, septuagenária, cardíaca e parkinsoniana, que já pagou sua dívida com a sociedade há 20 anos. 

O Jornalismo tupiniquim expôs TODA A HIPOCRISIA da esquerda, que jura defender as mulheres e diz lutar pela reinserção social de criminosos, mas achincalha uma regressa, mulher e idosa, quando lhe serve o propósito ideológico. Tal como Mandela, não se importam em "atear fogo" nos adversários, independente de quem sejam. 

Agora, por Bolsonaro ter rido de uma piada sobre a beleza (ou a falta dela) da primeira dama francesa, saíram em uma defesa irascível à Brigitte Macron, tratando o presidente como um chauvinista. 

Todas as gafes diplomáticas de seus antecessores eram perdoáveis. Provavam, aliás, a simplicidade dos mesmos. Corroboravam o discurso de "pessoas do povo". 

Todo o ataque da imprensa, a quem quer que seja, é absolutamente necessário. Faz parte do "compromisso com a informação". 

Até o apoio político a um espancador de mulheres é totalmente válido. 

Afinal, é um colega de ideologia.

JORNAL DA CIDADE

Nenhum comentário