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E tome forró, pão e circo! Como sempre!

Quando o assunto é gastar com melhoria na saúde, educação, nas estradas e melhoria no salário dos funcionários, por exemplo, prefeituras exibem pires vazios e reclamam de dificuldades financeiras. Mas quando o assunto é festa, não se ouve reclamação.

Pela bobagem de R$ 223 mil, a Prefeitura de São José de Mipibu contratou"empresa com exclusividade para os serviços musicais (cantores e bandas), para se apresentarem em praça pública, durante os festejos juninos do 'XXIII São João em São Jose'", de 23 a 28 de junho. Que empresa é esse, ninguém sabe!
Já em Fernando Pedroza, sem especificar qual, a prefeitura contratou por R$ 33 mil empresa especializada em eventos. Mas, qual?
Para o 3° Arez Junino, a Prefeitura de Arez injetará R$ 47 mil nas bandas Sérgio e Cia, Forrozão Bem Bolado, Forro Chic e Zé Ilton do Acordeon e Banda de Forro Boca a Boca.
Em Riachuelo...
Bom, ano passado, Riachuelo recebeu uma ver-bi-nha de 100 mil reais para o Arraiá do Povão. E só ficamos sabendo porque o contrato foi realizado via Governo Federal, que expos o montante. 

Este ano, os valores dos contratos que o vereadores de oposição não questionam como são realizados, ainda não foram divulgados. E eles bem que poderiam fazer essas perguntas:

 - Quanto custa a festa?


- Como é feito a contratação das bandas? 
- Como é realizado a contratação: licitação ou dispensa de tudo que é gasto: banda, palco, som, iluminação, transporte, barracas, decoração, quanto se paga as quadrilhas, etc?
- De onde sai o dinheiro para pagar a festa? de Educação e Cultura? da Secretaria de Administração?  de Assistencia Social?
- Está descrito no Orçamento da Prefeitura que os vereadores aprovam um ano antes? Eles têm cópia disso?
E você, cidadão, vamos formar uma quadrilha para participar dessa farra também? Afinal, é a gente quem paga!

POR OBSERVATÓRIO RIACHUELO

6 comentários

Anônimo disse...

Em Riachuelo...

Bom, ano passado, Riachuelo recebeu uma ver-bi-nha de 100 mil reais para o Arraiá do Povão. E só ficamos sabendo porque o contrato foi realizado via Governo Federal, que expos o montante.

Este ano, os valores dos contratos que o vereadores de oposição não questionam como são realizados, ainda não foram divulgados. E eles bem que poderiam fazer essas perguntas:

- Quanto custa a festa?
- Como é feito a contratação das bandas?
- Como é realizado a contratação: licitação ou dispensa de tudo que é gasto: banda, palco, som, iluminação, transporte, barracas, decoração, quanto se paga as quadrilhas, etc?
- De onde sai o dinheiro para pagar a festa? de Educação e Cultura? da Secretaria de Administração? de Assistencia Social?
- Está descrito no Orçamento da Prefeitura que os vereadores aprovam um ano antes? Eles têm cópia disso?

E você, cidadão, vamos formar uma quadrilha para participar dessa farra também? Afinal, é a gente quem paga

Anônimo disse...

kd os sacolões
no tempo de marcilio era dois mil sacolões,
realmente tá um fracasso esse arraiá

Anônimo disse...

pense numa festa sem futuro
eu nao vou nem pisar lá
um fracasso
e ainda tem aldair! aff! ninguem merece

Anônimo disse...

EU PARTICIPO TODOS OS ANOS
MAS TOU ACHANDO SEM GRAÇA
FESTA DE JOÃO EM JULHO?
DEUS ME LIVRE
TENHO QUE TRABALHAR PRA PAGAR MINHAS CONTAS, TOU INDO PRA NATAL AMANHÃ
TOU FORA
SO VOU AÍ PQ FUI VER MINHA MÃE
ESSA CIDADE TÁ UM FRACASSO

Anônimo disse...

NINGUEM MERECE ALDAIR E BANDEIRA QUE FRACASSO

Anônimo disse...

O PREFEITO INVISÍVEL.
Nos meios políticos, já existiram muito tipos de prefeitos: os “biônicos” – eleitos indiretamente; o “coronel” – que tomava conta de um curral eleitoral tão grande que não tinha adversários; o “marionete”, colocado no poder de fachada para obedecer as ordens de um líder político que não podia mais se candidatar; os “estagiários” que entram sem experiência nenhuma na vida pública e acabam ferrando todo mundo; os “milionários”, que aproveitam a prefeitura para aumentar seu capital de giro e fazer negócios...Mas, entre tantos, um vale destaque: o prefeito “invisível”.

Por prefeito invisível, entenda: aquele que você sabe que ele existe, mas não o vê.

Sem aptidão para o cargo, o prefeito invisível só delega por telefone. Acorda mal humorado, tem nojo do povo e passei em carros diferentes para não ser reconhecido pelo povo. E quando alguém o procura na prefeitura, a resposta é sempre a mesma: “o prefeito não está”.

O prefeito invisível se mostra alheio e omisso aos problemas da cidade, vivendo em um mundo irreal construído por ele próprio e por elementos aproveitadores que se intitulam “aliados”.

Nas secretarias da administração do prefeito invisível, os secretários são escolados em todos os tipos de ‘armações’, que transformam a prefeitura de um grande balcão de negócios, extremamente lucrativos.

Sua invisibilidade deixa a cidade sem governo, sem comando, entregue às baratas e aos ratos de plantão, mensaleiros, sanguessugas, vereadores corruptos, etc.

Com o prefeito invisível, as coisas ficam fáceis para as ‘aves de rapina’, que enriquecem a olhos vistos, nas barbas da indignada e impotente população, que também não compreende a indiferença e imobilismo de alguns políticos da ‘oposição’ e da estranha acomodação do Ministério Público diante de tantos indícios de descaso.

O prefeito invisível faz de conta que governa, deixando que os ‘ratos’ corroam o erário público, o município acumula problemas de difícil resolução, como: você sabe que o prefeito invisível existe, mas nunca o vê.


PS.: QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE É MERA COINCIDÊNCIA.