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Witzel acena para quem deixar o PSL e diz que não teve 'direito de defesa' na crise com Flávio Bolsonaro

Governador afirma que deputados serão 'bem-vindos' no seu partido, o PSC, e volta a falar em candidatura à Presidência da República em 2022

Na foto: Witzel em cerimônia de transmissão do cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para Joaquim Levy, no auditório do BNDES em janeiro de 2019 Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil / Agência O Globo

RIO — Durante o Fórum Nacional, nesta quinta-feira, o governador Wilson Witzel afirmou que a decisão do senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) de retirar os deputados do PSL dos cargos em secretarias e órgãos para fazer oposição à sua gestão não o deixou com "amplo direito de defesa". O governador disse ainda que os deputados do PSL são "bem-vindos" ao seu partido, o PSC.

—  A decisão dele não me deu amplo direito de defesa e do contraditório. Eu fiquei surpreso. Estava em uma viagem de família e recebendo essas notícias. Em nenhum momento eu recebi o telefone do senador Flávio, ele não falou comigo. Mas, como na Justiça, depois vem a contestação, a defesa. Vamos conversar — declarou o governador — Eu não posso impedir ninguém de se desfiliar e também não posso impedir filiação ao PSC, até porque todos os deputados do PSL são excelentes, são deputados comprometidos com uma pauta que eu defendo e eu tenho certeza que eles serão bem-vindos

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