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O QUE É E O QUE NÃO É A PÁSCOA!




Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes, á páscoa é, segundo as Escrituras Sagradas, passagem da morte para a vida.
A Páscoa é a plenitude da vida em Jesus Cristo.
Israel, o povo Judeu, foi escravo no Egito por 400 anos. Deus libertou-os, livrando-os da escravidão, direcionando-os à Terra Prometida. Tiveram um líder, Moisés.
Moisés, na tipologia bíblica, era um tipo de Cristo. Assim como Moisés, por mandado de Deus, livrou o povo do cativeiro, JESUS CRISTO liberta, tira o cristão da ignorância, da escravidão do pecado, dos vícios, de uma vida sem sentido.
A páscoa verdadeiramente em Cristo não necessita de ovos de chocolates,( COELHO NÃO PÕE OVOS! ) para enriquecer os empresários...

A FIGURA  DOS OVOS VEM DO PAGANISMO, QUE EXALTAVA A FERTILIDADE DA TERRA, EM AGRADECIMENTO AOS DEUSES ESTRANHOS  (ÍDOLOS DE PEDRA E MADEIRA).
Não necessita de se abster de carne na semana santa. Na páscoa original da Bíblia foi ordenado ao povo judeu a morte de um cordeiro.
O cordeiro era um tipo de Cristo, que tira o pecado do mundo.
Não necessita de se roubar, ou deixar-se roubar galinhas na véspera do sábado de aleluia (o furto é infringência a um dos mandamentos morais, do decálodo, ainda em vigor).
Não necessita que se dê surra em um Judas feito de panos. O Judas Iscariotes da Bíblia já foi punido, com suas próprias mãos enforcou-se a si mesmo (e todas as suas entranhas se derramaram).
A Páscoa é mais do que morte, passagem, é Ressurreição e Vida do Senhor JESUS CRISTO na vida do crente, a qual deve ser vivenciada todos os dias, e não somente em uma semana.
Se quiser um conselho: saia das amarras, das algemas de uma tradição sem sentido, e experimente o verdadeiro sentido da morte e ressurreição de Jesus Cristo, que há mais de dois mil anos continua vivo.
No seu túmulo está escrito: “Ele não está mais aqui, já ressuscitou!”
(por Dr. Antonio Carlos do Nascimento, em 06 de abril de 2012). 

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