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RIACHUELO: SOBRE CONCURSO PÚBLICO!

A exigência de Concurso Público para ingresso como funcionário dos entes da federação, União, Estados, Distrito Federal e Municípios vem desde 5 de outubro de 1988, data de entrada em vigor da nossa atual Constituição Federal.
O propósito era moralizar a prestação de serviços, onde candidatos pudessem concorrer em igualdade de condições.
É estranho que em Riachuelo, somente agora, vereadores da oposição estejam pressionando a prefeita para a implantação do concurso público de provas ou de provas e títulos na cidade.
Passaram-se os oito anos da administração anterior, sem que houvesse um único ato tendente à moralização dos serviços públicos na cidade. Por que somente agora?
A prefeita atual, Mara Cavalcanti, sempre deixou claro que certamente faria o concurso público, nunca negou o fato, ciente de que a ausência do certame por tão longo tempo acarretaria necessariamente na obrigação do atendimento da lei, seja pela aposentadoria de alguns servidores, seja pela obrigatoriedade de atendimento ao texto da Carta Magna.
O mais curioso dessa história é saber que alguns oposicionistas, não contentes com o número de vagas previstos, alguns oposicionistas querem alargar o número de vagas, esquecendo-se que o município de Riachuelo não é um município de grande porte e que existe uma lei, a Lei de Responsabilidade Fiscal, LC 101/2000, segundo a qual as despesas com pessoal encontra inúmeras limitações.
É surpreendente o fato que alguns oposicionistas, que reinaram por longos oito anos ao lado do chefe-mor do Poder Executivo, o ex-prefeito Júnior Bernardo, inclusive usufruindo das benesses, das liberalidades, das mordomias, dos cargos exclusivos para seus parentes e aderentes, e que nunca e jamais tenham escrito ou falado na Câmara, uma palavra sequer sobre a implantação do concurso, mesmo sabendo que temos uma Carta Política, a Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que desde que entrou em vigência, em respeito aos princípios da moralidade, probidade, legalidade e eficiência e publicidade. Para estes, parece que a Carta Política entrou em vigor somente agora, no presente ano. Lamentável postura!


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