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Acusado de matar Máximo entrou no carro do estudante com capacete na mão e rosto pode ser reconhecido

O delegado geral da Polícia Civil, Stênio Pimentel, designou o titular da Delegacia de Homicídios, Fábio Rogério, para comandar as investigações sobre o assassinato do estudante do curso de Administração, Máximo Augusto de Medeiros.
No começo da noite, em entrevista a  blogueira Thaisa Galvão e aos jornalistas Juliana Celli e Eugênio Bezerra, na 95FM, o delegado disse que naquele momento estava pegando o depoimento do segurança da boate Vogue, de onde o estudante saiu com o suposto assassino.
O delegado confirmou que o segurança perguntou a Máximo se estava tudo bem quando viu o homem com um capacete na mão, e não na cabeça como tem sido divulgado, e Máximo teria feito o gesto com o polegar.
Com o rosto exposto, há possibilidade da polícia fazer o retrato-falado do suposto assassino.
O delegado Fábio Rogério confirmou a existência do vídeo feito no Motel Lacoste, mostrando Máximo Augusto se dirigindo ao carro com a chave na mão, porém não deu para saber se ele saiu dirigindo.
Pelas imagens do motel, eles passaram uma média de 20 minutos no local.
De acordo ainda com o delegado, o estudante foi o último a deixar a boate, daí ter chamado atenção do segurança.
Máximo saiu da boate e foi conversar com o rapaz, depois os dois entraram no carro.
O estudante, segundo o delegado, estava com “sinais de embriaguês”.
Quanto ao carro e os pertences de Máximo Augusto, nada foi localizado até agora.
Também ainda é um mistério para a polícia o número de participantes do crime, e o paradeiro de uma suposta motocicleta do acusado, já que ele tinha um capacete nas mãos.
Fábio Rogério disse ainda que pelas investigações primárias, não há registro de tiro nem de facadas, somente de pancadas, mas isso quem vai confirmar é o trabalho da medicina legal do Itep.

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