Últimas notícias

Laudo médico da morte de Gugu Liberato é divulgado; veja detalhes



O laudo do médico perito relativo à morte de Gugu Liberato foi liberado ao público pelo Estado da Flórida no último dia 27, pouco mais de um mês após a morte do apresentador, que sofreu um acidente ao cair do sótão de sua casa em Orlando, nos Estados Unidos.
Segundo o documento, solicitado pelo jornal O Estado de S.Paulo e recebido neste mês de dezembro, a data oficial da morte de Gugu Liberato é indicada como 21 de novembro de 2019, um dia antes do anúncio da morte feito pela assessoria do apresentador.
Foram constatadas “contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais”.
Na região do torso, “contusões na parte superior direita do tórax, parte lateral direita do tórax, parte superior esquerda do tórax e parte lateral esquerda do tórax e centro do tórax”.
Também são citadas “fratura na primeira vértebra lombar” e “contusões na coxa anterior esquerda”.
“Em consideração às circunstâncias que cercam sua morte, e após examinação do corpo, análise toxicológica e revisão da avaliação dos registros médicos, é minha opinião que a morte de Antonio Liberato, homem branco de 60 anos, que caiu através do teto de seu sotão para o chão e foi transportado para o hospital na sequência, é resultado de um traumatismo craniano”, concluiu Joshua D. Stephany, médico perito responsável por analisar o caso de Gugu. A morte também é declarada como “acidente”.
O exame toxicológico de Gugu Liberato indicou negativo para substâncias como etanol, acetona, metanol, isopropanol, anfetaminas, barbitúricos, benzodiazepinicos, buprenorfina, canabióides, opioides, metabolito de cocaína e fentanil.
Após a morte do apresentador, sua família decidiu doar os seus órgãos, seguindo desejo de Gugu. Seus familiares têm planos de criar uma campanha para estimular a doação de órgãos para aumentar o número de doadores no Brasil no futuro.
Com informações Estadão

Nenhum comentário