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Dunga cai e lamenta não ser amigo de Tia Eron


Dunga disse mais cedo que não temia ser demitido, “só a morte”. Terminou que está demitido, algo que poderia ser evitado, e um dia vai morrer, algo que não pode.
Um internauta disse que já viu Dunga dirigindo um Uber em Porto Alegre. “Não me ofereceu água nem bala, achei que tinha entrado no carro errado. Mas era o Dunga”, disse.
Corajoso, Dunga disse que só aceitaria sua saída se o presidente da CBF Marco Polo Del Nero pegasse sua carta de demissão em mãos em um hotel em Nova York. Como se sabe, Del Nero não pode viajar porque está na lista da Interpol.
Na entrevista que deu após sua demissão, Dunga culpou a arbitragem, a bola, a qualidade do gramado e o jornalista que escreveu a manchete “Brasil se dá bem e enfrentará Equador, Haiti e Peru na Copa América 2016”. “Foi pé frio”, disse Dunga, e depois soltou um palavrão.
Depois, ainda culpou os Correios, que segundo ele não entregaram a nova cartinha de Dona Lúcia, aquela que defendeu o Felipão, a tempo. “O Brasil iria concordar com ela”, disse.
A CBF acabou decidindo anunciar o fim oficial da seleção brasileira. “Já tinha acabado faz tempo, mas agora vai ser oficial. Não conseguimos pensar num nome pior que o Dunga para manter a tradição de técnicos ruins”, disse Del Nero. “Pior que ele, só não ter técnico nem time.”

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