ENIGMA: Quem corre cansa, quem caminha alcança.

É minha gente, o negócio em sucupira nesses últimos dias sacudiu a pequena aldeia, muitas novidades chegando e muitas estão por chegar ainda muito em breve.
Existem aqueles velhos ditados: 
A pressa é inimiga da perfeição e Nada como um dia atrás do outro. Pois bem, em Sucupira nos últimos dias foram de muitas surpresas, dentre as quais a suposta desistência que o cururu-rei teria desistido definitivamente de conquistar o reinado sucupirense. 

No capitulo anterior de nossa novela aconteceu o seguinte:

  Aconteceu que, em meio a muitas adversidades, o Cururu-rei decidiu reunir sua cúpula, em outra aldeia, lá pras bandas da BAVÁRIA. 

Pois bem, na reunião estiveram presentes: o Bobo da corte, o Peba, o Tamanduá-bandeira, a prima da serpente, aquela que enganou Eva no paraíso... (Ravengar não pôde comparecer, alegando que estaria tentando acertar um feitiço contra o reino de Sucupira), o Mestre dos Magos, dentre outros que não foram convidados, mas mesmo assim entraram de penetras.
Conversas vão conversas vêm, o Cururu pediu a palavra e disse: A partir de hoje estou entregando o meu reinado para qualquer um de vocês, não estou aguentando mais, é muito chafurdo, muita conversa e, principalmente, muita despesa! De onde se tira e não se coloca, um dia seca!

Então, a reviravolta começou por isto:
Foi o Cururu-rei, no entanto, que, em alto e bom som, disse a todos que não teria interesse no reinado de Sucupira, inclusive o Lagarto, coitado, tinha muitos planos pela frente e terminou desmoronando todos os seus castelos de areia.

Numa reunião ultra, maxi e hiper secreta, que vazou nas redes, no entanto, chateado com a situação o Mestre dos dos magos convocou outra reunião, alegando que o cururu tomasse seu posto de líder, visto que seus súditos estariam todos tristes, o coitado do lagarto desde que o assunto saiu nas redes: não come, não bebe e não dorme! O tamanduá, esse aí, vive calado e já avisou ao Mestre dos Magos: eu, aonde você for, me leve também! A serpente disse o seguinte: como é que pode! eu saí de um barco e entrei numa canoa furada! Enfim, são muitas lamentações, mas todavia, no entanto, o Cururu-Rei bradou por diversas vezes, em alto e bom som: "não serei mais candidato a imperador-mor do palácio!", vociferou. E continuou friamente: "não me interessa esse reinado, não tem dado rendimentos. a partir de agora é cada um por si". Castelos de areias esfacelaram-se no chão seco de uma terra seca, que aos poucos recebe água.E ai o inevitável aconteceu... O mestre dos magos então, captou a nobre mensagem do velho guru e parece ter acordado de um pesadelo para a realidade de que a rainha Jeza estava trabalhando bem e muito bem por sucupira e sua cegueira, dele do mestre dos magos, havia então chegado ao fim. "Acordei, acordei do pesadelo!", pensou ele, "finalmente posso andar com minhas próprias pernas, e não serei, eu, mestre dos magos, mero fantoche ultra hiper maxi fiel do Cururu-rei. Foi ele que nos deu a carta de alforria!", pensou ele, não com seus botões, mas revelando a uma jornalista de sucupira todos os meandros e labirintos minotáuricos do reino sucupirense.
Então, o Mestre dos Magos, após aconselhar-se com seus colaboradores, parentes e aderentes, decidiu então e oficialmente declarar seu apoio ao reinado da rainha Jeza, juntando-se aos quatro auxiliares nobres do anexo do palácio representativo de poder de fabricar leis.

Foi um alvoroço e a rainha Jeza recebeu o mestre dos magos, mais auxiliares verdes seus, com muito gosto e muito prazer, posto que precisaria completar seu grupo para fazer sucupira sair do anonimato definitivamente.
E em Sucupira os súditos da rainha Jeza são somente alegria, festejando a adesão do Mestre dos Magos, que finalmente tomou juízo e foi para o lado certo, ao lado da nobre e simpática rainha Jeza, que o recebeu com muita alegria para alegria do seu povo!Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos...

Continuamos avisando que esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas ou acontecimentos, terá sido mera coincidência!