VEREADOR É PRESO ACUSADO DE FRAUDE DE R$ 7,5 MI NO SUS.
O vereador Amarildo Vieira de Aguiar (PV) foi preso na manhã desta quinta-feira (16) durante a Operação Panacea, da Polícia Federal, acusado de participar de um esquema de fraude dos cofres do SUS (Sistema Único de Saúde) de pelo menos R$ 7,5 milhões no município de São Gonçalo (RJ). O vereador será indiciado por estelionato, corrupção passiva e associação criminosa.
Durante a operação, cerca de 75 policiais federais cumpriram 11 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva.
O vereador é acusado de facilitar três clínicas privadas, conveniadas ao SUS, a falsificar comprovantes de atendimento pelo sistema público em procedimentos de baixa complexidade. O vereador evitava a fiscalização das empresas pelos órgãos municipais competentes, em troca de propina, cujo valor chegou a somar quase R$ 2 milhões, de acordo com a PF.
Segundo Carla Piranda, presidente do PV do Rio de Janeiro, a notícia 'pegou o partido de surpresa" e a sigla não descarta a possibilidade de expulsar o parlamentar do partido caso as acusações sejam comprovadas.
"Estamos surpresos como qualquer um, porque ele sempre pareceu um cara muito bacana. Parece que ele vai ser liberado ainda hoje. Vamos ouvi-lo e reunir o partido para tomarmos providências. Se tudo isso for verdade, claro que ele vai ser expulso. Estamos de prontidão", disse ao UOL.
A PF apurou também que os proprietários dos estabelecimentos investigados se utilizavam de "laranjas" em seus quadros societários com o intuito de dificultar sua identificação e vinculação à fraude milionária.
Os empresários serão indiciados pelos crimes de estelionato, corrupção ativa e associação criminosa.
Durante a operação, cerca de 75 policiais federais cumpriram 11 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva.
O vereador é acusado de facilitar três clínicas privadas, conveniadas ao SUS, a falsificar comprovantes de atendimento pelo sistema público em procedimentos de baixa complexidade. O vereador evitava a fiscalização das empresas pelos órgãos municipais competentes, em troca de propina, cujo valor chegou a somar quase R$ 2 milhões, de acordo com a PF.
Segundo Carla Piranda, presidente do PV do Rio de Janeiro, a notícia 'pegou o partido de surpresa" e a sigla não descarta a possibilidade de expulsar o parlamentar do partido caso as acusações sejam comprovadas.
"Estamos surpresos como qualquer um, porque ele sempre pareceu um cara muito bacana. Parece que ele vai ser liberado ainda hoje. Vamos ouvi-lo e reunir o partido para tomarmos providências. Se tudo isso for verdade, claro que ele vai ser expulso. Estamos de prontidão", disse ao UOL.
A PF apurou também que os proprietários dos estabelecimentos investigados se utilizavam de "laranjas" em seus quadros societários com o intuito de dificultar sua identificação e vinculação à fraude milionária.
Os empresários serão indiciados pelos crimes de estelionato, corrupção ativa e associação criminosa.
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