QUANTA SAUDADE!!! “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há (...)”
Tem pessoas que, embora sejam ou tenham sido de carne e osso, são como anjos, seres espirituais criados por Deus para trazer ao mundo coisas e notícias boas.
Depois partem e vão embora, deixando enorme saudades.
Deixam também uma sensação de que o tempo junto conosco foi irremediavelmente curto, mas o aprendizado, os ensinamentos que elas deixaram não cabem em todas as bibliotecas da vida.
Assim foi Nataly Cândida Cavalcanti Pessoa, como um anjo que nos trouxe boas notícias, que na vida vale a pena lutar por seus ideais;
Que é preciso saber amar as pessoas e as flores e aprender a lhe dar com os espinhos
Aproveitar o máximo a presença do próximo ao nosso lado
Dar valor a cada sorriso de criança
Agradecer a Deus as primeiras horas dos raios do sol bem como agradecer o seu ocaso;
Um anjo que ensinou a muitas mulheres a não serem omissas na vida política dos seus maridos; a não se contentar em ser apenas coadjuvante, mas protagonista também;
Um anjo que ensinou que, apesar da correnteza tecnológica, do tempo apressado em que vivemos, é preciso saber ouvir as pessoas: Seus anseios, dores e alegrias.
Uma firmeza de propósitos, que desde pequena erguera uma bandeira partidária, a bandeira verde, do partido do seu pai;
O verde da esperança dos dias melhores para um povo, povo esse simples, mas determinado como o anjo que lhes anunciava que todo sonho é possível;
O coração dourado desse anjo não parava de palpitar emoções, não parava de lutar pela vida, dela e do seu povo;
Assim como seu saudoso pai, política estava no sangue, nas veias, artérias e aorta;
Um anjo mulher que soube viver o seu tempo; soube ao mesmo tempo ser esposa, mãe, irmã, tia, cunhada, sobrinha, soube enfim exercer todos os papéis e conquistar todos os atores, posto que a vida parece ser um palco, com representação real;
Soube ao mesmo tempo ser agente pública, política, adversária respeitosa com desafetos, levando tudo na diplomacia;
Seu coração dourado, mesmo com um ultimato da Medicina, não parou de viver intensamente cada momento como se fosse o único: Viajou e viajou, comemorou as bodas de um casamento maravilhoso, com esposo e preciosos filhos e, além de tudo, não largou suas atividades de agente pública;
Seu coração dourado resolveu parar quando estava em plena luta na Casa Legislativa, no pleno exercício do mandato... Na contínua luta...
Seu pai havia partido sobre um palanque político
A filha começou aquela que seria sua última viagem no salão de uma Casa Legislativa:
Um recado claro à população Bacurau que lhe outorgou o mandato: Política tava no sangue, veias, artérias e aorta.
Uma famosa música do seu partido verde, a denominada “lambada” que tocou no Arraiá, nós não sabíamos, por ironia do destino, era pra ela, a bacurau mais famosa da cidade, desde o berço. Era a despedida do nosso Anjo!
Tem pessoas que, embora tenham sido de carne e osso, são como Anjos, que de repente chegam e vão embora, deixando seu recado:
“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há (...)”*
POR: Antônio Carlos do Nascimento, advogado
*último verso: Pais e filhos, de Renato Russo.
Depois partem e vão embora, deixando enorme saudades.
Deixam também uma sensação de que o tempo junto conosco foi irremediavelmente curto, mas o aprendizado, os ensinamentos que elas deixaram não cabem em todas as bibliotecas da vida.
Assim foi Nataly Cândida Cavalcanti Pessoa, como um anjo que nos trouxe boas notícias, que na vida vale a pena lutar por seus ideais;
Que é preciso saber amar as pessoas e as flores e aprender a lhe dar com os espinhos
Aproveitar o máximo a presença do próximo ao nosso lado
Dar valor a cada sorriso de criança
Agradecer a Deus as primeiras horas dos raios do sol bem como agradecer o seu ocaso;
Um anjo que ensinou a muitas mulheres a não serem omissas na vida política dos seus maridos; a não se contentar em ser apenas coadjuvante, mas protagonista também;
Um anjo que ensinou que, apesar da correnteza tecnológica, do tempo apressado em que vivemos, é preciso saber ouvir as pessoas: Seus anseios, dores e alegrias.
Uma firmeza de propósitos, que desde pequena erguera uma bandeira partidária, a bandeira verde, do partido do seu pai;
O verde da esperança dos dias melhores para um povo, povo esse simples, mas determinado como o anjo que lhes anunciava que todo sonho é possível;
O coração dourado desse anjo não parava de palpitar emoções, não parava de lutar pela vida, dela e do seu povo;
Assim como seu saudoso pai, política estava no sangue, nas veias, artérias e aorta;
Um anjo mulher que soube viver o seu tempo; soube ao mesmo tempo ser esposa, mãe, irmã, tia, cunhada, sobrinha, soube enfim exercer todos os papéis e conquistar todos os atores, posto que a vida parece ser um palco, com representação real;
Soube ao mesmo tempo ser agente pública, política, adversária respeitosa com desafetos, levando tudo na diplomacia;
Seu coração dourado, mesmo com um ultimato da Medicina, não parou de viver intensamente cada momento como se fosse o único: Viajou e viajou, comemorou as bodas de um casamento maravilhoso, com esposo e preciosos filhos e, além de tudo, não largou suas atividades de agente pública;
Seu coração dourado resolveu parar quando estava em plena luta na Casa Legislativa, no pleno exercício do mandato... Na contínua luta...
Seu pai havia partido sobre um palanque político
A filha começou aquela que seria sua última viagem no salão de uma Casa Legislativa:
Um recado claro à população Bacurau que lhe outorgou o mandato: Política tava no sangue, veias, artérias e aorta.
Uma famosa música do seu partido verde, a denominada “lambada” que tocou no Arraiá, nós não sabíamos, por ironia do destino, era pra ela, a bacurau mais famosa da cidade, desde o berço. Era a despedida do nosso Anjo!
Tem pessoas que, embora tenham sido de carne e osso, são como Anjos, que de repente chegam e vão embora, deixando seu recado:
“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há (...)”*
POR: Antônio Carlos do Nascimento, advogado
*último verso: Pais e filhos, de Renato Russo.
Nenhum comentário
Postar um comentário