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Kelps Lima e o direito de ser contra o aumento de impostos proposto por Robinson

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Voz latente de oposição ao Governo de Robinson Faria na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado estadual Kelps Lima (SDD), como bom advogado, cumprindo as normas constitucionais, após ouvir um clamor nas ruas, encampou juntamente com entidades empresariais uma luta contra o aumento de impostos proposto pelo Governador.
A gasolina que já teve aumento nos últimos dias, com a proposta de Robinson vai aumentar ainda mais aqui. E os produtos ficarão mais caros nas prateleiras dos supermercados. Sou eu, você, somos nós que vamos pagar pela crise no Estado. É com isso que Kelps não concorda.
Também tramita na Assembleia Legislativa uma proposta do Governador Robinson aumentar a alíquota do Imposto de Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, relativa a automóveis, caminhonetes, micro-ônibus, embarcações recreativas ou esportivas e qualquer outro veículo automotor não incluído nos incisos I e II do art. 4º da Lei Estadual n.º 6.967, de 1996.
Fato é que Kelps espalhou pelas ruas outdoors externando sua opinião contrária ao aumento de impostos proposto por Robinson. Devido a ampla repercussão negativa a imagem do Governador, o Governo já se preocupa em criticar o fato. Já dizem até que é ilegal.
A prática de Kelps está completamente respaldada em lei, já que os outdoors não foram pagos com recursos públicos, e sim com recursos próprios do deputado e de alguns empresários que lhe incentivaram a entrar na luta.
Existe ilegalidade nisso? Não. O que existe são interesses contrariados e imagem arranhada. Desgaste político ao Governador. O mesmo Robinson que ao assumir o Governo do Estado espalhou outdoors pelas ruas prometendo ser o Melhor Governador do Rio Grande do Norte. Quem pagou?Independente disso, torcemos e o povo espera que Robinson seja o Melhor Governador. Mas ainda falta muito.
Detalhe: Vale lembrar que Brasil, o direito ao protesto é garantido constitucionalmente pela combinação de direitos elencados na Constituição Federal.
Por: Heitor Gregorio

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