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O que pensar do destino do Brasil?, por Rui Daher


Este texto foi escrito na quinta-feira (17) e publicado em CartaCapital, ontem (18), antes das manifestações antigolpe. Uma só atualização: o prédio da FIESP foi fechado; sua feérica iluminação verde e amarelo apagada; o pato amarelo sumiu. Os patrões que lá abanam o rabo para o golpe sabiam que na Avenida Paulista estariam seus empregados, de quem retiram a força de trabalho para merecidos lucros. Deveriam ter-lhes oferecido prendas, não o medo. Daí, nas músicas deste post, meus lamentos.
As manifestações de domingo, 13 de março, ocorrida em várias cidades do País deveriam nos deixar muito preocupados. Nem tanto pelos riscos que um golpe policial-midiático significaria para nossa volátil democracia.
Este é um processo explícito nas ações ilegais de quarta-feira, 16 de março. Muito menos com as patacoadas de bocós iletrados que imaginam os militares com apetite para encarar esse abacaxi.

A maior preocupação é com a ignorância de classes sociais alta e média, comprovadas majoritárias nos protestos, supostamente educadas e preparadas para ocuparem os postos mais altos nas esferas pública e privada.

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