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Debate na Ponta Negra: arenga e nada mais

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Para o debate da TV Ponta Negra, ficou definido entre as assessorias dos candidatos ao Governo, principalmente entre as assessorias de Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD), que a militância não deveria se fazer presente à rua da emissora.
O embate, normalmente travado entre as 'torcidas', do lado de fora das emissoras que promovem os debates, já era esperado para dentro do estúdio, entre o dois principais candidatos, com participações especiais.
Não deu outra.
O candidato Robério Paulino (PSOL) sugeriu oferecer óleo de peroba ao candidato Henrique Alves (PMDB), depois de não gostar de uma resposta do peemedebista.
Henrique disse que o candidato Robinson Faria (PSD) era desinformado sobre a posição de Fortaleza, capital do Ceará, apontada pela ONU como oitava cidade mais violenta do mundo, ao criticar a proposta de Robinson de implantar a Ronda do Quarteirão no Rio Grande do Norte.
Robinson disse que Henrique tomou o microfone do deputado Gustavo Fernandes num evento em Pau dos Ferros.
Henrique disse que Robinson se reuniu com ele e pediu que o adotasse como seu candidato a governador.
Robinson disse que Henrique "arrotava" poder em Brasília mas não fazia nada pelo RN.
Henrique disse que eleição não é uma guerra onde não há vencedor, e sim, sobrevivente…
Simone Dutra disse que vai cancelar o contrato do governo do Estado com a OAS/Arena das Dunas.
Robinson disse que o Brasil não estava preparado para sediar Copa.
Araken Farias, ex-auxiliar do governo Rosalba Ciarlini, se referiu ao RN como Rio Grande de Greves…
O que marcou o debate: a intriga entre os 'amigos' candidatos ao mesmo cargo.
E a falta de ideias para fazer nosso elefante sair da mesmice.
Por Thaisa Galvão

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