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Médico responsável por superdosagem de cloroquina que matou pacientes é petista




Uma pesquisa realizada com altas doses de cloroquina, em Manaus, foi interrompida após pacientes apresentarem complicações cardíacas, resultando na morte de 11 pessoas. Praticamente qualquer remédio pode matar alguém quando administrado em dose não recomendada. Um dos responsáveis pela pesquisa, é médico infectologista, Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, e também ativista político.

Os efeitos colaterais causados por uma alta dosagem fizeram com que o estudo fosse interrompido, com a seguinte conclusão: “A cloroquina é perigosa e não é eficaz no tratamento do COVID-19”. Sob a justificativa de que, usar a cloroquina em altas dosagens para tratar COVID-19 “pode ser tóxico”. Uma conclusão bastante previsível.

Entre os tratamentos promissores para combater o COVID-19, o uso da cloroquina tem sido um dos que mais chamam a atenção – principalmente depois de autoridades como o presidente dos EUA e do Brasil falarem publicamente sobre o medicamento.

A pesquisa não foi  revisada por nenhum membro da academia científica, nem sequer publicada em revistas da área de saúde. Parece que aqui no Brasil, até ciência é politizada.

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