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Governo afirma que “o sexo biológico” e não a “autodeterminação” é o que define o gênero

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O Partido Republicano no estado do Kansas, nos Estados Unidos, aprovou uma resolução no último final de semana visando combater a promoção da ideologia de gênero na região. O documento afirma que “o design de Deus para o gênero é determinado pelo sexo biológico” e não pela “autodeterminação”.

A ideia de que a “autodeterminação” é o suficiente para determinar a identidade de gênero de uma pessoa não está presente apenas nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou em 29 de janeiro desse ano a Resolução 01/2018, onde afirma que a “autodeterminação” é o quesito pelo qual os psicólogos brasileiros devem reconhecer a identidade de gênero dos seus clientes.

Tal afirmativa ignora por completo a realidade sexual humana, onde a biologia, mais precisamente a genética, é o que verdadeiramente determina às diferenças sexuais, estabelecendo assim, portanto, apenas duas identidades sexuais humanas: macho e fêmea.

O gênero “homem” ou “mulher”, apesar de serem construídos socialmente e, portanto, constituírem a parte psicossocial da identidade sexual, são frutos dessa pré-determinação biológica dos sexos, algo que o Governo do Kansas decidiu não abrir mão.

“A ideologia que diz que você pode determinar sua própria identidade de gênero é falha e vai levar a muita dor”, disse Eric Teetsel, presidente do grupo Family Policy Alliance of Kansas, em entrevista à Wichita Eagle. “E é por isso que é importante nos ater ao que é verdadeiro e bom”, frisou.
Teetsel foi o responsável pela proposta do documento, enviada ao comitê do partido para ser analisado e aprovado. Eles também defenderam o direito dos pais em educar seus filhos conforme seus valores, alegando que a escola não pode interferir nesse direito: “as escolas públicas não devem prejudicar os valores dos pais que não concordam com [a ideologia] transgênero”.
Ainda segundo Teetsel, há questões que são “verdades fundamentais” e outras que são “modas e tendências”, sugerindo que a ideologia de gênero, por não possuir base científica lógica, mas ser apenas um discurso de caráter até político, não pode ser aceita como normal:

“Continuamos a defender certas verdades fundamentais e atemporais sobre a natureza do homem e o que é bom e como devemos funcionar como uma sociedade. E não podemos ficar presos em modas e tendências sobre o que as pessoas podem pensar de nós em uma questão específica”, disse ele.

A ênfase dada ao conceito de “design de Deus” é uma referência a teoria do “Design Inteligente”, defendida por inúmeros filósofos, teólogos, biólogos e físicos de grande prestígio espalhados pelo mundo. Tal conceito afirma que Deus é a origem de tudo e que o universo possui uma ordem natural, possível de ser observada pela “complexidade irredutível” da natureza.

Um comentário

Unknown disse...

Artigo valioso para desmoralizar está pouca vergonha que estão querendo impor ás nossas crianças.