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Até aonde vai o poder das redes sociais nas campanhas eleitorais?

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A força das redes sociais não é somente uma constatação isolada de algum internauta observador do que se publica na web. É uma realidade que, no Brasil, se percebeu até nas pesquisas de opinião sobre as intenções de voto do eleitorado.
Neste Século 21, a palavra pluralizada "redes", comumente usada na internet, a rede mundial de computadores, tornou esta palavra essencial para a vida social. Mudança de tempos e costumes.

Em nosso país, no atual século, especialmente nestas eleições gerais, 2018 o principal diferencial das disputas eleitorais são as "REDES SOCIAIS"!

Afinal, o que fez com que um certo capitão da Polícia Militar, NORTE RIOGRANDENSE sem pretensões políticas no início, e mesmo depois de muita relutância, figurasse como campeão nas referidas pesquisas, justamente para um dos cargos mais difíceis de ser conquistados em Brasília, que é o Senado Federal?

Sabe-se, costumeiramente, que uma cadeira no Senado, em nossa velha prática política brasileira, é uma cadeira que somente tem direito de sentar quem vinha coroando essa conquista através de uma longa e brilhante carreira política (em regra, são senadores, em sua maioria, ex-governadores estaduais, ex-ministros de Estado, e até ex-presidentes da República).
A força das redes sociais, no entanto, poderá permitir que candidatos sem histórico ou tradição política se vejam no plenário do Senado, representando seus respectivos estados!

E o que dizer de candidatos à presidência da República, portador de ideias consideradas pela maioria dos intelectuais, de "políticamente incorretas", venham encabeçar a lista de candidatos preferidos do eleitorado recém-pesquisado? Como explicar o fenômeno "Jair Bolsonaro"? Capitão Styverson a nível de RN em primeiro lugar segundo a pesquisa Ibope divulgada ontem á noite. Que Resposta especificada poderíamos dar? AS REDES SOCIAIS!

Até onde vai o poder das redes sociais nas campanhas eleitorais?

Segundo Carolina de Paula, Eleonora Magalhães e Marcelo Alves
"Por hora, o que temos percebido é um generalizado entusiasmo com a famosa “campanha nas redes sociais”, seja por parte dos candidatos, que enxergam nelas a saída salvadora para fazer uma campanha barata, seja por parte da imprensa, que vê no universo online a explicação da “cabeça do eleitor” num cenário de crise política nacional".

Não é necessário inventar a roda nem gastar uma fortuna para fazer uma campanha com engajamento nas redes sociais, mas sim utilizar daquilo que já conhecemos há tempos nas Ciências Sociais: entender os laços que unem as pessoas, que levam essas a prestarem mais ou menos atenção num assunto e/ou candidato, e fazer a mensagem circular através de canais. Em outras palavras, é necessário quem emite a informação de algum conteúdo é preciso fazer “bombar” é necessário que o eleitor venha refletir, opinar, comentar as ideias que o político deseja que o cidadão/usuário das redes olhe aquilo, pare e pense e diga: SIM, isso me representa e posso, além de curtir, compartilhar com meus amigos e seguidores. E estes, talvez comentem, curtam e também compartilhem o conteúdo, gerando uma rede de engajamento que é o elemento-chave para se criar capilaridade na web, FICA A DICA!


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Finalizando, a blogueira foi influenciada via redes sociais a votar em candidatos apresentados por militantes que compartilhava em suas páginas alguns nomes para o pleito dessas eleições 2018.

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