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Fundação Roberto Marinho é acusada de desvio de verba destinada à merenda escolar

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O MPF (Ministério Público Federal) no Rio de Janeiro acatou o recurso do advogado Luis Eduardo Salles Nobre, para investigar desvio de verba federal que era destinada à merenda escolar do município, mas foi usada para pagamentos ilícitos à Fundação Roberto Marinho. O pedido de investigação se refere a contrato – sem licitação – fechado com a fundação pertencente ao Grupo Globo, no projeto a Escola do Olhar do Museu de Arte do Rio.
Em 2019, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), abriu uma sindicância para apurar o caso, mas o processo tinha sido arquivado. Agora o Ministério Público do Rio de Janeiro vai investigar o possível crime de desvio de verba pública entre a Fundação da Rede Globo e o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes (Democratas).
O contrato também é investigado pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), que abriu uma investigação para apurar a denúncia de irregularidades em 19 contratos sem licitação firmados entre o Grupo Globo e a Prefeitura do Rio durante a gestão de Eduardo Paes. Segundo o Notícias R7, os valores passam de R$ 282 milhões.
A Fundação Roberto Marinho, da Rede Globo (que possui um histórico de defesa ao ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes), alega que todos os seus contratos foram firmados de acordo com a lei então vigente. Em nota, a Prefeitura do Rio partilhou um levantamento feito pela Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro, demonstrando que a maior parte dos contratos irregulares, da gestão anterior, foi feita com a Fundação Roberto Marinho.

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