Presidente Bolsonaro deveria só conceder entrevistas oficiais para evitar o desgaste.
Bolsonaro tem a língua calejada e não consegue se controlar quando é provocado por alguns jornalistas.
Desde que assumiu a Presidência da República, todos conhecíamos o perfil do Bolsonaro (cidadão). Ele nunca escondeu de nós (todos) da oposição aos apoiadores que é rasgado nas palavras e não avalia o que fala. Assim ele foi eleito.
Obviamente, que a maior missão do jornalismo é informar bem, de forma imparcial e séria. O bom jornalista pode e deve confrontar pessoas públicas na perquirição da verdade dos fatos. Mas o que se vê no Brasil, desde o período eleitoral de 2018 é a perseguição pura e simples de alguns jornalistas no Bolsonaro (hoje, o Presidente). O ódio ideológico, a seletividade marxista travestidos de “profissionalismo”.
A cólera da mídia faz supor que, talvez, Jair Bolsonaro esteja mais próximo da vitória de uma reeleição do que se imagine. Daí a alucinada sofreguidão para tentar convencer os eleitores brasileiros daquilo que o ex-capitão do Exército nunca foi: um corrupto, um pária da política, já que ele não é sócio do pouco seleto Clube do Jornalismo Camarada Nacional.
O Brasil assistiu a deploráveis cenas jornalísticas quando resolveram entrevistar o líder da corrida presidencial em sabatinas televisivas. Os que pretendiam “desmascarar” o inquirido, foram os desmascarados. Revelados em suas arrogâncias, parcialidades e falta de compromisso com os ditames do bom jornalismo.
Publicaram reportagens insinuando que o referido candidato à Presidência da República teria responsabilidade na “suspeita” morte de um marginal que o assaltara, décadas atrás. Difamaram o nome do falecido pai de Jair Bolsonaro, em pleno Dia dos Pais. Requentaram uma “denúncia” velha, dando conta que o candidato mantinha uma funcionária ‘fantasma’ para resolver de suas pendências pessoais. Funcionária esta, que foi “flagrada” vendendo açaí em uma lojinha humilde, numa comunidade pobre em Vila Histórica de Mambucaba, RJ. Tudo já tinha sido exaustivamente explicado, repetido e provado, mas não se dão jamais por satisfeitos, já que falta-lhes fato novo para acusarem o candidato de ser desonesto, corrupto e de ser um destes políticos que não têm compromisso com o país.
Presidente foi correto? Prefiro deixar para o tribunal das Redes Sociais a tarefa. Afinal ninguém tem sangue de barata pra suportar alguns jornalista, vivendo 24 horas por dia para literalmente “sacanear um Presidente da República”. Nunca houve no Brasil, uma caça dessa magnitude contra um presidente eleito pela maioria do povo.
O presidiário mais famoso do país, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, político que responde a outros SEIS processos criminais é mencionado nas redações dos jornais como um “potencial candidato”, como se contra ele nada pesasse, ou como se o criminoso não estivesse preso, cumprindo pena. Por pura fidelidade ideológica tratam um bandido como o mocinho vitimado pela justiça implacável dos tiranos poderosos.
Uma orientação ao Presidente: Que evite conceder falas que não seja de coletiva à imprensa com a assessoria de Comunicação do gabinete presidencial o acompanhando. Quanto menos ser armazém de pancada para “alguns jornalistas” melhor será. O Presidente não é mais só o Bolsonaro e, como ele é do “pavio curto”. Há jornalistas que criticam o Governo Bolsonaro e estão certos, desde que essa crítica esteja relacionada a forma que está sendo conduzido determinada área do Governo. A função de criticar elegância deve estar enraizada em construir uma identidade para o jornalista que entrevista, que analisa e que noticia matérias de cunho político. Infelizmente, temos assistido uma parte da imprensa totalmente parcial a atacar.
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