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MORREU O VEREADOR MAIS VOTADO DE PARNAMIRIM!

Vereador Paulão morre vítima de ataque cardíaco
Vítima de parada cardíaca, morreu na noite desta terça-feira, o vereador Paulo Barbosa (PSB), o mais votado nas eleições de Parnamirim em 2008. Paulão, como era mais conhecido por causa de seus quase 2 metros de altura, estava no quarto mandato. À tarde participou normalmente da sessão da Câmara Municipal. "Depois que os trabalhos foram encerrados, ele brincou com os amigos, como sempre fazia. Não apresentava sintomas de que estivesse sentido alguma coisa", disse um amigo do vereador. Paulão tinha 61 anos de idade e sofria de diabetes, doença que algumas vezes o levou ao hospital. 

Fumante há muitos anos, ignorou as recomendações médicas para que suspendesse o cigarro. Ele passou mal quando já estava em casa. Desmaiou e foi imediatamente levado por familiares para o Hospital Regional Deoclécio Marques, o mais próximo de sua residência. Ao ser informado da morte do vereador, o prefeito Maurício Marques mandou cancelar toda a agenda prevista para esta quarta-feira, inclusive o início da entrega dos kits escolares no Centro Infantil Romana Santiago.

Eleito pelo PSB, Paulo Barbosa assumiu uma postura de independência na Câmara Municipal. No final de fevereiro passou a integrar a base aliada do prefeito. Até as 22 horas, a família não havia informado o local do sepultamento. O velório deverá ser na Câmara Municipal. A vaga dele na Câmara será ocupada pelo suplente Ricardo Gurgel.

Um comentário

POTENGIENSE disse...

NOTICAIS RECENTES:Está no diario do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO>
Ex-prefeito de São Paulo do Potengi condenado a devolver R$265
O Tribunal de Contas do Estado, através da Primeira Câmara, condenou o ex-prefeito de São Paulo do Potengi, José Leonardo Cassimiro, a devolver mais de R$ 265 mil aos cofres públicos por irregularidades na prestação de contas do ano de 2005.
O ex-gestor não apresentou a relação dos beneficiários com a distribuição de material referente à despesa no valor de R$ 265 mil. Além disso, o corpo técnico apurou que foram gastos R$ 15 mil em diárias sem finalidade pública. No processo, ainda foi detectado a contratação de assessoria jurídica sem concurso público e ausência de ordem de serviço.
No voto, o conselheiro relator Marco Antônio de Moraes Rêgo Montenegro ainda pediu a aplicação de multas no valor de R$ 1 mil pela contratação sem concurso público, R$ 25,61 ante o pagamento indevido de taxas bancárias e multa de 15% sobre o montante dos débitos descritos. O ex-prefeito ainda vai responder por improbidade administrativa junto ao Ministério Público Estadual. Cabe recurso da decisão.