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Cada atitude se traduz em múltiplos significados. O bom político é aquele que tem palavra e que honra compromissos com aqueles que o elegeram!

E essa é a pergunta diária na sede da prefeitura: Bom dia! Cadê a prefeita? “Tá nas obras” é a resposta que mais se pronuncia pelos funcionários da prefeitura em Riachuelo.
O que é ser um bom político?
O bom político é aquele ético e honesto, que luta pelos anseios da população, que está presente na sociedade que o elegeu, que da respostas a todos de seu trabalho, que não abandona suas bases e justifica o salário e benefícios que ganham sendo funcionários do povo. O papel do político é ser um representante da sociedade; é constituir-se em advogado de causas comunitárias e sociais. Todo agente político é funcionário do povo, que desempenha, porém, uma altaneira missão de servir, com autoridade e credibilidade.
Ter espírito público é requisito essencial. Significa saber dialogar com todos; entender os administrados, ser paciente com os adversários, deixando que o povo, justo juiz, faça o melhor julgamento de uma gestão de excelência.
Um bom político irremediavelmente torna-se num bom gestor, quando faz apenas o que deveria; num excelente gestor, quando faz muito mais do que deveria.
E um bom gestor é aquele que se faz presente na vida dos administrados; que conhece suas dificuldades e anseios. No mundo de hoje não é mais possível gerir, administrar via celular; sem o contato com o público que o elegeu. Política é vocação, requer um olhar aguçado e experiência. Administração é competência.
A prefeita de Riachuelo preenche todos estes requisitos. Daí a razão do sucesso, obtido com muita dedicação e luta.
Um dia normal, como qualquer outro, de um político com esse perfil parece simples, mas cada ato, cada atitude se traduz em múltiplos significados.

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