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O VENCEDOR DAS MÍDIAS SOCIAIS!

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¨63 anos. É a idade do novo Presidente da República que surgiu das urnas nesse histórico 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições. JAIR MESSIAS BOLSONARO, um militar eleito pelo voto democrático de milhões de brasileiros, da sua imensa maioria.
Seu segundo nome, ironicamente, não poderia ser mais emblemático. Pois terá desafios messiânicos nessa pátria de chuteiras fracassadas e de economia estagnada. 

Segundo noticiou a imprensa, foi a eleição mais imprevisível de todas. O Brasil viu-se polarizado. Extrema esquerda comandada por um ex-presidente, preso e inelegível, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. No outro polo a extrema direita, com  o seu titular mor, vencedor nas urnas, com discursos fortes e veementes em favor dos valores sociais tidos como conservadores.

Venceu o candidato que não precisou da propaganda maciça na televisão, canal onde teve apenas 7 segundos no primeiro turno, pois que conquistou seu imenso eleitorado no mundo pós-moderno das tecnologias digitais, ou seja, nas mídias sociais.
O candidato vencedor das mídias vai agora dirigir os rumos de uma grande nação, tão plural quanto o seu tamanho de mais de oito milhões de quilômetros quadrados; seus mais de duzentos milhões de brasileiros; seus mais de cento e quarenta milhões de eleitores. 

A partir de 1º de janeiro de 2019  Bolsonaro será o Presidente de todos, dos que votaram ou não votaram nele, porque ganhou a soberana decisão da maioria e democracia significa acatar a vontade das urnas, da expressiva maioria popular. 

Democracia é e sempre será uma festa. Uma festa esquisita, na verdade, porque sempre terá de um lado muitos que sorriem e se alegram e do outro muitos que choram, mais a dança das cadeiras do poder exige sempre alternância, isso é democracia.

O novo Presidente foi considerado por muitos eleitores um intolerante, mas recebeu na carne, logo no início da campanha, a facada da maior intolerância (ao ponto de ficar à beira da morte). 

Um golpe quase mortal destinado a apagá-lo de vez do pleito eleitora, num tiro que saiu pela culatra. Dizem que referida facada aumentou em 90 % sua popularidade, tendo o seu próprio adversário, Fernando Haddad, o derrotado nas urnas no segundo turno, dito que "aquele ato foi o propulsor da ascensão do candidato do PSL". 

ANTONIO CARLOS NASCIMENTO!

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