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Governo Bolsonaro declarou guerra contra Ideologia de Gênero.

Bolsonaro e Ernesto Araújo

O governo Bolsonaro tem orientado os diplomatas brasileiros a frisar que gênero é apenas sexo biológico, buscando desconstruir a Ideologia de Gênero. Segundo a Folha de São Paulo, o Itamaraty orientou os diplomatas para que, em negociações em foros multilaterais, transmitam “o entendimento do governo brasileiro de que a palavra gênero significa o sexo biológico: feminino ou masculino”.

A Ideologia de Gênero contesta os papeis de homem e mulher na sociedade, afirmando que gênero e orientação sexual são construções sociais, e não apenas determinações biológicas, um ataque contra o conceito tradicional de família e cultura judaica cristã.
Em duas reuniões, na ONU e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, os diplomatas foram instruídos a ressaltar aos representantes de outros países a visão do governo brasileiro sobre a questão de gênero. Essa instrução foi utilizada para cumprir a visão conservadora do presidente da República, que há anos vinha lutando contra a Ideologia de Gênero.
Com essa posição o Brasil pretende influenciar outros países a reverem a questão que vem sendo utilizada para doutrinação de crianças e é fortemente criticada pelos pais. Além do presidente, o chanceler Ernesto Araújo também tem posição crítica a essa teoria.
Araújo também critica o globalismo, pelo qual as ideias ideológicas são disseminadas para perverter a cultura, dividindo a sociedade em raças e promovendo militâncias para desconstruir tradições nacionais. Para ele o globalismo busca criar um mundo onde “você não tem mais nação, onde você não tem mais família, onde você não tem mais homem e mulher”.
Bolsonaro também tem mencionado frequentemente o combate à Ideologia de Gênero como uma das metas de sua agenda política. Em visita aos Estados Unidos o presidente disse: “EUA e Brasil são irmanados na fé em Deus, no combate à Ideologia de Gênero, ao politicamente correto e às fake news”.

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