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PETISTAS, LÉSBICAS, ASSASSINAS e não foram detidas a tempo pela "VARA DE FAMÍLIA" ou pelas "LEIS CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA"

PETISTAS, LÉSBICAS, ASSASSINAS e não foram detidas a tempo pela "VARA DE FAMÍLIA" ou pelas "LEIS CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA" ( que existem apenas para beneficiar a mulher, a comum agressora de crianças dentro dos lares).

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 O motivo das "vítimas da homofobia" terem sido espancadas: primeiro, fizeram uma cirurgia "trans", por conta própria, no filho de uma delas, arrancando o pênis da criança. Um ano depois, na falta de providências REAIS contra a VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, mataram e esquartejaram a criança, alegando que o garoto atrapalhava o relacionamento LGBT das duas.


O crime que sem dúvida chocou todo território Brasileiro, foi o assassinato do menino Rhuan. Ele estava em cárcere privado e teve seu pênis decepado , Kacyla Pryscila Pessoa, Damasceno, de 28 anos, madrasta do menino Rhuan, militante da esquerda e filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), um dos principais apoiadores da Ideologia de Gênero no Congresso Nacional, está ativa no partido junto ao Tribunal Superior Eleitoral sob o número de protocolo 5805582496.

O par de mulheres cortou o pênis de Rhuan porque queriam torna-lo uma menina. De acordo com a investigação do caso, quem cortou o órgão do menino foi a militante do PC do B, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno. O crime motivado pela ideologia de gênero cometido com os mais sórdidos requintes de crueldade contra uma criança inocente é abafado pelos gritos da mesma ideologia no Supremo Tribunal Federal (STF) que agora torna homofobia crime passível de punições semelhantes ao de racismo. Dessa forma, criticar as assassinas por ter decepado o pênis do menino pode ser crime e uma minoria barulhenta vai tentar abafar o crime bárbaro e colocar na cadeia quem faz a crítica, uma vergonha para o Brasil.

Ativismo judiciário torna homofobia crime, mas minimiza crime motivado por ideologia de gênero.

O contraste da decisão do STF, que atropelou o Congresso Nacional, entre a criminalização de algo efêmero no mesmo momento que a mesma justiça ignora ou ao menos minimiza um crime carregado da mesma ideologia protegida pelos representantes da Suprema Corte brasileira, o grito de Rhuan é silenciado pelos mesmos ideólogos que estão nas redações de jornal, nos Sindicatos e nos corredores da dos Tribunais ainda aparelhados pelos governos de esquerda que comandaram nas últimas décadas. O ativismo judicial manchou de sangue as vestes de oito dos Ministros do STF. O decano Celso de Melo, chegou a citar Simone de Beauvoir, para justificar seu voto. Mas, se esqueceu que ela e seu companheiro Jean Paul Sartre foram os maiores pedófilos da história da França no século passado.

O laudo realizado pela perícia revela a crueldade que Rhuan Maycon da Silva Castro, 9 anos, foi assassinado na região de Samambaia, Distrito Federal. Foram 12 facadas, sendo uma no peito enquanto dormia. Assustado, Rhuan ainda se levantou e ficou ajoelhado ao lado da cama. A partir daí foram mais 11 golpes de faca desferidos por Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, sua própria mãe, no dia 31 de maio. O laudo apontou ainda que, quando a cabeça de Rhuan foi arrancada, os sinais vitais do menino ainda estavam presentes. Enquanto a mãe começava a esquartejar o corpo, a companheira dela, Kacyla, militante do PC do B, acendia a churrasqueira. Ela segurou o menino durante o esfaqueamento.

Sobrevivente

Além de Rhuan, mais uma criança vivia com o par de mulheres. Trata-se de uma menina, filha biólgica de Kacyla, que havia fugido com ela de Rio Branco, no Acre, em 2014, junto com Rosana e Rhuan. Eles passaram por dezenas de endereços, como Trindade (GO), Goiânia (GO) e Aracaju (SE), até chegar ao Distrito Federal. Há dois meses, moravam em Samambaia, na casa onde o garoto foi assassinado e esquartejado. Ainda não se sabe se a garota viu o momento da morte de Rhuan, mas, ao chegar à delegacia, ela fez um desenho de um corpo ensanguentado com os órgãos de fora. Aos investigadores da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte), as mulheres disseram que a menina dormia na hora do crime.

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