PROFESSOR DA UNB QUE VOTOU EM BOLSONARO PERGUNTA A PROFESSOR DE DIREITO DA UFRN: "TRAJANO, EU MEREÇO SER FUZILADO? É ISSO?"
Em vídeo divulgado nas Redes Sociais, o Professor da UNB Marcelo Hermes, Presidente da Associação Docentes pela Liberdade, respondeu às declarações públicas do também professor Mário Trajano, do Curso de Direito da UFRN, que declarou no Facebook seu desejo de uma "revolução" no Brasil, com o fuzilamento em massa de apoiadores do Governo Jair Bolsonaro. "Eu mereço ser fuzilado? É isso?" - indaga Hermes.
O Professor da UFRN Mário Trajano, que em sua vida pregressa já advogou para o Partido dos Trabalhadores, também chamou o Presidente Bolsonaro de "Filho das Trevas" no mesmo diálogo, em que respondia a um post do Presidente da ADURN (Associação de Funcionários da UFRN) Professor Wellington Duarte.
O "print" da conversa virou notícia nacional, mas as páginas com os perfis de Mário Trajano e Wellington Duarte foram apagadas do Facebook, provavelmente devido às implicações legais desse tipo de manifestação ideológica.
Nas Redes Sociais, o debate sobre o aparelhamento ideológico de Esquerda nas Universidades Federais e acerca da pregação de violência política em salas de aula tomou impulso.
Em vídeo divulgado nas Redes Sociais, o Professor da UNB Marcelo Hermes, Presidente da Associação Docentes pela Liberdade, respondeu às declarações públicas do também professor Mário Trajano, do Curso de Direito da UFRN, que declarou no Facebook seu desejo de uma "revolução" no Brasil, com o fuzilamento em massa de apoiadores do Governo Jair Bolsonaro. "Eu mereço ser fuzilado? É isso?" - indaga Hermes.
O Professor da UFRN Mário Trajano, que em sua vida pregressa já advogou para o Partido dos Trabalhadores, também chamou o Presidente Bolsonaro de "Filho das Trevas" no mesmo diálogo, em que respondia a um post do Presidente da ADURN (Associação de Funcionários da UFRN) Professor Wellington Duarte.
O "print" da conversa virou notícia nacional, mas as páginas com os perfis de Mário Trajano e Wellington Duarte foram apagadas do Facebook, provavelmente devido às implicações legais desse tipo de manifestação ideológica.
Nas Redes Sociais, o debate sobre o aparelhamento ideológico de Esquerda nas Universidades Federais e acerca da pregação de violência política em salas de aula tomou impulso.
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