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A diabólica ideologia de gênero, recepcionadas por psicopatas assassinas, mataram o Menino Rhuan. E a mídia não está nem aí para o assunto, o menino era pobre.


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A morte lenta e cruel, o sofrimento incomensurável por que passou o menino Rhuan, nas mãos de duas psicopatas militantes do "Lula Livre", parece não incomodar a imprensa brasileira.
O descaso e a insensibilidade parece ser pior ou igual ao que fizeram com o indefeso garoto, nas mãos de sua própria "mãe" e a companheira dela.
Explicitamente adeptas da diabólica "ideologia de gênero", essas duas vermes que você vê na foto abaixo, simplesmente usaram o menino como cobaia. Primeiro mutilaram o pênis do garoto, para transformá-lo numa menina. Depois de intenso sofrimento, mataram o menino, que estava dormindo, com uma ou não sei quantas facadas no coração. Depois, achando o pouco, esquartejaram o corpo do menino e puseram num forno, para destruir pelo fogo a prova do crime, mas o objetivo era fazer desaparecer a criança completamente, transformá-la em cinzas.

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Elas ouviram nas palestras dos adeptos da diabólica ideologia de gênero, patrocinadas por partidos de esquerda como o PT, PSOL, PCdoB e companhia, que o sexo das crianças é uma construção cultural. Aprenderam com a filósofa atéia, Simone de Beauvoir, relembrada por Judith Butler (ideóloga dessa maldita ideologia), a estupefacta mentira de que "ninguém nasce mulher, torna-se mulher".
Se vozes conscientes não se levantarem, a repetição desse tipo de massacre com crianças pode continuar país afora.
Setores da mídia também concordam com essa famigerada ideologia, pois já estão tachando tal assunto de "politicamente correto". Certamente sabem os propósitos infernais que estão por trás disso.
São esses mesmos setores que, praticamente, debocharam da Ministra da Ação Social e dos Direitos  Humanos, Damares, ao afirmar a construção cultural e racional que aprendemos desde cedo, que "menino veste azul e menina veste rosa".
Por mais que se esforcem, os ideólogos dessa falida ideologia de gênero, por mais que os partidos de esquerda como o PT, PCdoB, PSOL e outras mazelas, com personalidades incentivadoras desse pensamento, como Jean Willis, Maria do Rosário e Guilherme Boulos, não conseguirão mudar o curso da natureza, das pessoas naturais, pois somos diferenciados tanto orgânica quanto culturalmente por sexos opostos.
É perigosa, muito perigosa essa maldita "ideologia de gênero", fruto da mente doentia de esquerdopatas pedófilos. Tenho dito.

O cenário foi tão macabro que a polícia pensou tratar-se de um ritual de magia negra. O leitor precisa ter sangue frio para continuar lendo.
Rhuan estava dormindo, quando sua própria mãe lhe desferiu uma facada no peito. Rhuan deu um pequeno grito, enquanto Kacyla colocou um pano com acetona em seu nariz. Mais três facadas da mãe ceifaram a vida do filho. Durante a ação, a filha de Kacyla acordou e ficou calada, observando.

As assassinas cortaram braços e pernas com facas e um martelo e colocaram em duas mochilas infantis. Tentaram jogar em um bueiro. Meninos jogando futebol por perto notaram algo estranho e avisaram a polícia civil.

A mãe tirou os olhos da criança, tendo dificuldade em arrancar sua cabeça. Seu objetivo era fritar a pele do rosto e jogar na privada. Os ossos seriam triturados. Tentaram queimar o restante do corpo da criança numa churrasqueira, mas desistiram devido ao cheiro. 

Um cenário que faria Ed Gein, o mais assustador serial killer americano, que povoa o imaginário daquele país por décadas devido à brutalidade de seus atos (é difícil imaginar um filme de serial killer que não seja baseado nele). No Brasil, é mera estatística. Ou nota de jornal para a seção policial, desinteressante para aqueles que querem ler colunas sobre feminismo e os viciados em política, que não têm mais nada o que dizer em 2019 além de macaquear a Reforma da Previdência. 

Há um ano, as duas já haviam cortado o pênis do garoto, o que não precisa de muita explicação para se entender as motivações, na era empoderada. O Conselho Tutelar foi chamado, mas ainda assim, nada foi feito.


Pode parecer paranóia de quem usa chapéu de alumínio e acredita em teorias da conspiração, tipo Terra plana, mas talvez queira parecer que, fora o embrutecimento absurdo diante de vidas sendo ceifadas como só se via em filmes de terror e se imaginava que eram bastante raras an vida real, também não se dê o destaque midiático de uma Marielle Franco porque atrapalharia uma narrativa tão fofinha sobre progressistas serem vítimas, feminismo nunca ter matado ninguém e sobre os perigos da masculinidade tóxica.

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