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10 lições que aprendemos com a histeria sobre a Amazônia


Esses últimos dias foram uma verdadeira lição pra quem ainda não havia entendido o que está em jogo no cenário político atual.

1. A Amazônia enfrenta problemas com queimadas e desmatamento. Problemas que precisam ser enfrentados. Isso é uma realidade. Também é uma realidade que esses problemas já existiam antes de Bolsonaro, inclusive em escala muito pior. No entanto não causavam tanta comoção. Por que?

2. A resposta é que estão utilizando a Amazônia como um tabuleiro político. O lado socialista, que perdeu enorme poder nos últimos anos, precisa desesperadamente retomar sua influência, e o meio mais rápido não é sendo eficiente ele mesmo, mas sim convencendo a população de que seus adversários não o são.

3. A Amazônia cai como uma luva para os interesses dos vigaristas, pois preservá-la é uma linguagem universal. O mundo inteiro escuta há anos sobre sua importância. Se a esquerda conseguir convencer a população de que um conservador está destruindo a floresta, o caminho para voltar ao poder estará sedimentado.

4. O problema é que, pra isso a esquerda precisa utilizar de seu velho método de ação: brigar com a realidade. É um método que funcionava antigamente, num era pré-internet, ou ao menos onde apenas uma minoria tinha acesso à informação em segundos. Todas as mentiras que a esquerda espalhou por meio de seus lacaios na mídia, nas universidades e no entretenimento, foram quase que instantaneamente desmentidas. Ou seja, a própria esquerda ensinou a população a identificar suas mentiras. De tanto fraudar a realidade, vacinaram o povo contra essa tática.

5. Por exemplo, tentaram jogar a culpa dos aumentos dos incêndios na Amazônia no estilo conservador de Bolsonaro de governar. Ora, uma rápida pesquisa nos mostra que dos países amazônicos, o que está em pior situação, proporcionalmente, é a Bolívia. Bolívia governada pelo socialista Evo Morales. Logo, a culpa não pode ser determinada pelas políticas de Bolsonaro.

6. O presidente da França resolveu entrar na briga, e já entrou passando uma das maiores vergonhas diplomáticas da história recente. Ameaçou violar a soberania brasileira usando como pretexto uma foto falsa do incêndio, vexame completo. A vergonha foi tanta que Emmanuel Macron foi desautorizado em pleno G7 pelos seus amigos globalistas. Sua chefe, Angela Merkel, lhe puxou a orelha. Macron foi burro e impulsivo, fez ameaças que não poderia cumprir. Não é assim que globalistas agem. Resultado, ficou praticamente isolado e teve que se contentar em dar uma declaração de que a UE oferecia ajuda à todos os países prejudicados com as queimadas. O mesmo que Trump já havia feito 2 dias antes.

7. Pobres celebridades ricas, mais uma vez nos lembraram porque não as procuramos por seus intelectos. Não há nada pior para uma celebridade do que a sensação de que ela só é admirada pela atividade fútil que a deixou famosa. Uma celebridade acredita verdadeiramente que, por ser famosa, a opinião dela é importante. Cristiano Ronaldo quer ser mais especial do que um cara que corre atrás de uma bola. Jaden Smith quer ser lembrado por mais do que ser o filho do Will Smith. Anitta quer ser mais importante do que a própria bunda. Mas ao mesmo tempo, quase 100% das celebridades tem o ego grande demais para aceitarem que precisam estudar um assunto para aprendê-lo. Logo, elas dão uma opinião baseada apenas no que acham que sabem, sem medo de errar. Afinal, na cabeça delas, elas não erram.
Resultado, compartilham fotos falsas e dão declarações que deixariam até a Dilma horrorizada.

8. A forma honesta de encarar esse problema, deveria ter sido através da busca de soluções, e não politizando as queimadas para tentar destruir o adversário político. A floresta ficou em 2° plano, a verdade também. A única prioridade era arrebentar com o Bolsonaro. A esquerda apelou para as emoções pois sabia que os fatos iriam desmascará-la.

9. Queimadas SEMPRE existiram, não são obra de Bolsonaro e sendo honesto, também não são obra de Evo Morales, ainda que o aumento delas na Bolívia tenha sido bem maior que o nosso. O que deve ser discutido e implementado, são formas de reduzi-las ao mínimo possível e conduzir as queimadas legais para que não saiam de controle. Utilizar histeria e alarmismo para atacar o presidente, não previne um único foco de incêndio. Só serve mesmo para o jogo político sujo.

10. Ao “esquecer” que os picos das queimadas na Amazônia se deu justamente em 2004 e 2005, durante o governo Lula, a esquerda e seus lacaios mostram claramente suas intenções

Um comentário

Eryck Alvez disse...

"Maisúquêh quêh isso?!" Excelente artigo... faltou mais coisas, mas já deu para terem uma dimensão do que está acontecendo no qual cenário político brasileiro! Parabéns...