HÁ MUITO OPORTUNISMO E HIPOCRISIA NESSA GRITA PELA AMAZÔNIA

Lá vamos nós. Não sou daqueles que acha que não é para se ter preocupação alguma com o clima ou o meio-ambiente, que qualquer sinal de preocupação é coisa de comunista, ou que acreditar o aquecimento global já é sinônimo de ser um globalista perverso. Há bons argumentos conservadores inclusive para se preservar o máximo possível o meio-ambiente, como o filósofo Roger Scruton faz em livro sobre o assunto.
Dito isso, é inegável que o movimento ambientalista se tornou uma seita extremada, a ponto de muitos falarem em “melancias”: verdes por fora, vermelhos por dentro. A seita melancia dos ecoterroristas, refúgio de muita viúva do comunismo, é das mais poderosas que existem. Deixa o feminismo no chinelo! Até porque conseguiu atrair gente moderada com ares científicos. Tem gente que elimina feto humano rindo, como se fosse unha, mas ama Gaia…
O romantismo no estilo Avatar explica boa parte do fenômeno, mas existe, sim, interesses poderosos por trás, assim como fatores ideológicos (se não dá mais para atacar o capitalismo porque ele supostamente não gera riqueza para todos, então vamos ataca-lo por gerar riqueza demais e ameaçar o planeta).
Basta ver planos como o Green New Deal de Ocasio-Cortez para retirar a máscara ambiental e ver a essência esquerdista: é a defesa de um governo mundial comandando cada detalhe da economia e da vida do cidadão, ou seja, uma distopia totalitária estalinista!
Chegamos, então, ao caso dos incêndios na Amazônia, que têm mobilizado forte reação da patota de sempre: artistas, “intelectuais”, políticos de esquerda. Estão todos “chocados” com o descaso do governo, e já pedem a cabeça do ministro Ricardo Salles.
GAZETA DO POVO
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