VÍDEO: “Assembleia de Deus não é mais a mesma”, desabafou ex-presidente, num vídeo postado há cinco anos. Mensagem permanece atual.
Durante uma reunião com obreiros o pastor José Wellington Bezerra da Costa, ex-presidente da CGADB, critica a inclusão de usos e costumes que não fazem parte da doutrina da denominação.
vídeo postado em seu canal no Youtube, há 5 anos, torna-se cada vez mais atual, tendo em vista que as inovações não param de chegar nos arraiais da AD no Brasil.
“Nós estamos, paulatinamente, imitando e aceitando os costumes dos samaritanos”, disse ele. José Wellington lembrou a criação da Assembleia de Deus que é uma igreja avivada, não por mãos de homens, mas pelo Espírito Santo.
“Estamos caminhando para uma igualdade, já existe muitas coisas do costume dos samaritanos que nós já estamos aceitando. Há muita coisa entre nós que não é da Assembleia de Deus”, disse.
Na fala, JWBC ainda dispara sobre mudanças no tradicional usos e costumes: “Mulheres com cabelos curtos, enfeites de jóias, homens com cavanhaque, grupos de dança nas igrejas”.
O BLOG COMENTA:
A Assembleia de Deus, tradicional Igreja Evangélica de confissão pentecostal, quer a pessoa queira ou não, concorde ou não concorde, tem uma identidade própria, que é cuidado de manter, além da doutrina teológica, ortodoxa, de fidelidade à Bíblia, a exigência de obediência aos usos e costumes. A crítica do então presidente da CGADB foi no sentido de que havia, na igreja, paulatinamente, infiltração de costumes mundanos, que podem comprometer sua identidade. Foi uma palavra de reflexão e de exortação. (por Antonio Carlos do Nascimento).
A Assembleia de Deus, tradicional Igreja Evangélica de confissão pentecostal, quer a pessoa queira ou não, concorde ou não concorde, tem uma identidade própria, que é cuidado de manter, além da doutrina teológica, ortodoxa, de fidelidade à Bíblia, a exigência de obediência aos usos e costumes. A crítica do então presidente da CGADB foi no sentido de que havia, na igreja, paulatinamente, infiltração de costumes mundanos, que podem comprometer sua identidade. Foi uma palavra de reflexão e de exortação. (por Antonio Carlos do Nascimento).
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