FPM diminui 30% na primeira cota de dezembro
Nesta quinta-feira (10) será creditado o 1° decênio de dezembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A cota será de R$ 2,616 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o decêndio foi de R$ 3,794 bilhões. Em termos reais, o valor apresenta tem uma queda de 31%,5. Neste mês, os municípios recebem uma cota adicional de 1%, no entanto, o acréscimo não resolve os problemas financeiros das prefeituras que enfrentam o pior ano em arrecadação.
O total dos repasses ainda é insuficiente para solucionar a crise econômica das cidades. O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), Francisco José Junior, esclarece que durante este ano foi registrado baixas na arrecadação em quase todos os meses. “Passamos o ano inteiro sofrendo com sucessivas reduções nos recursos. Quase todas as prefeituras cortaram despesas para melhorar o quadro financeiro, no entanto, chegamos a um ponto crítico, em que, honrar com os compromissos está complicado para algumas prefeituras”, explica.
Ainda segundo Francisco José, a cota adicional de 1%, que deverá ser recebida pelas prefeituras neste mês, já está comprometida para o pagamento dos fornecedores das prefeituras. “O valor extra repassado os municípios serão suficientes apenas para pagar os fornecedores das prefeituras. Com as sucessivas quedas nos repasses, as prefeituras deram prioridade às folhas de pagamentos dos funcionários e manutenção de outros serviços para a população. Dessa maneira, o 1% extra deve cobrir somente os gastos com os fornecedores”, destacou.
O total dos repasses ainda é insuficiente para solucionar a crise econômica das cidades. O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), Francisco José Junior, esclarece que durante este ano foi registrado baixas na arrecadação em quase todos os meses. “Passamos o ano inteiro sofrendo com sucessivas reduções nos recursos. Quase todas as prefeituras cortaram despesas para melhorar o quadro financeiro, no entanto, chegamos a um ponto crítico, em que, honrar com os compromissos está complicado para algumas prefeituras”, explica.
Ainda segundo Francisco José, a cota adicional de 1%, que deverá ser recebida pelas prefeituras neste mês, já está comprometida para o pagamento dos fornecedores das prefeituras. “O valor extra repassado os municípios serão suficientes apenas para pagar os fornecedores das prefeituras. Com as sucessivas quedas nos repasses, as prefeituras deram prioridade às folhas de pagamentos dos funcionários e manutenção de outros serviços para a população. Dessa maneira, o 1% extra deve cobrir somente os gastos com os fornecedores”, destacou.
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