Mais de 30 municípios não terão como pagar o 13° no RN
Dos 112 prefeitos potiguares ouvidos na Pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), mais de 30 disseram não ter como pagar o 13º dos servidores. A Previsão da Federação dos Municípios do RN (Femurn) é esse número pode chegar a 50. Este tema será discutido nesta sexta-feira, 11, em assembleia dos prefeitos em Natal.
Em nível nacional, o estudo da CNM revela que para 43% dos municípios pesquisados não será possível pagar o 13º. Certamente o cenário de instabilidade na economia brasileira aliado à queda de repasses vitais, como o FPM torna a missão dos prefeitos de fechar as contas em dia quase impossível. A pesquisa CNM ouviu 4.080 prefeituras, que representam 73% dos municípios brasileiros.
A maioria dos municípios diz enfrentar problemas no custeio da Educação. Para 58% dos entrevistados, os recursos são insuficientes para manter o transporte escolar. 56% dos respondentes reclamam da escassez de recursos para o pagamento do Piso do Magistério em 2016, principalmente depois do futuro reajuste.
Dificuldade pior é na área de saúde. O principal problema é a falta de medicamentos, seguido da falta de profissionais da área, principalmente médicos. Em 30% das prefeituras houve paralisação dos equipamentos. Alguns deles, inclusive, registraram a retirada de ambulâncias de circulação e fechamento de postos de saúde.
Em nível nacional, o estudo da CNM revela que para 43% dos municípios pesquisados não será possível pagar o 13º. Certamente o cenário de instabilidade na economia brasileira aliado à queda de repasses vitais, como o FPM torna a missão dos prefeitos de fechar as contas em dia quase impossível. A pesquisa CNM ouviu 4.080 prefeituras, que representam 73% dos municípios brasileiros.
A maioria dos municípios diz enfrentar problemas no custeio da Educação. Para 58% dos entrevistados, os recursos são insuficientes para manter o transporte escolar. 56% dos respondentes reclamam da escassez de recursos para o pagamento do Piso do Magistério em 2016, principalmente depois do futuro reajuste.
Dificuldade pior é na área de saúde. O principal problema é a falta de medicamentos, seguido da falta de profissionais da área, principalmente médicos. Em 30% das prefeituras houve paralisação dos equipamentos. Alguns deles, inclusive, registraram a retirada de ambulâncias de circulação e fechamento de postos de saúde.
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