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As joias da adega de Lula

Entre os rótulos de vinho enviados pelo presidente a Atibaia, há garrafas de Château Petrus, Echézeaux e Gervay-Chambertin

Rótulo do vinho Château Petrus, de Bordeaux, que constava da adega do ex-presidente (Foto: Reprodução)

No início de 2011, o ex-presidente Lula despachou para o sítio de Atibaia dois carregamentos de bebidas, que somavam 136 caixas. Abertamente adepto da cachaça e da cerveja, o ex-presidente guardava, na Granja do Torto, rótulos dignos de grandes enófilos. 

A lista sugere uma garrafa de Petrus, da região de Bordeaux, sem detalhar o ano. Uma garrafa de Château Petrus custa a partir de R$ 10 mil. Ela dividia espaço com um Echézeaux, da região da Borgonha, cujo preço mais barato chega a R$ 2 mil. O presidente também despachou para Atibaia garrafas do Vega Sicilia, com as garrafas de safras mais recentes custando de R$ 500 a R$ 1 mil. 


Um Gervey-Chambertin, cujo preço mínimo é R$ 2 mil, também partiu rumo ao sítio, ao lado de 12 garrafas do italiano Brunello de Montalcino, que custa em torno de R$ 500. Para receber seu amigo José Dirceu, Lula guardava uma garrafa do chileno Almaviva, de valor relativamente modesto (R$ 200), mas que costumava ser o rótulo preferido do petista preso em Curitiba.

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