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Caso Heloísa Bolsonaro e o carnaval do repórter João Paulo Saconi



O repórter João Paulo Saconi Michael, atual colunista da Revista Época, escrevia para um blog sobre Carnaval. Não é difícil encontrar as referências carnavalescas, aquela velha força do hábito, que muitas vezes não conseguimos esconder, na matéria produzida por ele que tomou as capas de grandes sites nesta sexta-feira (13).

Saconi, que se formou em Comunicação Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), resolveu “investigar” Heloísa Bolsonaro, esposa do Dep. Federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente da República. Para cumprir a “missão”, o garoto usou os dotes do seu passado no carnaval e se fantasiou de deprimido em busca de orientações psicológicas. Heloísa trabalha como coach e é formada em psicologia. A profissional, que atende pela internet, começou a tratar do repórter sem saber que ele colhia informações para publicar no portal, almejando uma chuva de lantejoulas – iguais as carnavalescas – por ter passado a nora de Jair Bolsonaro “para trás”.


Em sua empreitada a la 007, Saconi teria gravado as sessões com Heloísa Bolsonaro e mais tarde, após o término do “tratamento”, publicou parte de suas conversas na revista que pertence ao grupo Globo. Assuntos como as queimadas na Amazônia, a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada nos EUA, homossexualismo e homofobia teriam sido forçados pelo repórter durante as sessões. No entanto, mesmo com o esforço do colunista, ele não conseguiu nenhum furo, nenhuma “bomba”. As lantejoulas, porém, essas conseguiu. Blogs marrons como Brasil 247, comemoraram a matéria nível The Intercept de honestidade.

João Paulo Saconi não é uma exceção no meio da imprensa. É, na realidade, o perfil de jornalista do grupo Globo. Desesperado, despreparado e, provavelmente, esquerdista.

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